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quarta-feira, 23 de junho de 2010

PROMESSAS PARA O JUSTO

- Justo: Homem virtuoso, conforme à justiça, à eqüidade, à razão, imparcial, reto, exato, legítimo. 

Deus ouve os justos
- Os justos clamam, e o SENHOR os ouve e os livra de todas as suas angústias.
Salmos 34. 17 (arc).
- Os sentidos de percepção de Deus estão alertas às necessidades de Seus filhos. Os ouvidos divinos ouvem as orações dos justos. E também ouvem as zombarias dos ímpios. Isso inspira a Deus a agir e corrigir. Os ouvidos de Deus nunca falham. Assim que os justos clamam a Ele, em desespero, Ele os ouve e reverte o curso do mal; Ele os liberta de seus temores e castiga seus inimigos. (ati).

Deus livra os justos de todas as usas aflições
- Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor de todas o livra. Salmos 34. 19 (ara).
- Crer em Deus e viver em retidão não nos isenta de problemas e sofrimentos nesta vida. Pelo contrário, a dedicação a Deus amiúde nos traz provações e sofrimentos (ver Mt. 5. 10 nota). Está dito da parte de Deus que por muitas tribulações devemos entrar no seu Reino (At. 14. 22; cf. I Co. 15. 19; II Tm. 3. 12). 
- O sofrimento dos justos é atenuado pela revelação que o Senhor quer nos livrar de todas as nossas aflições. Uma vez cumprido o seu propósito ao permitir a aflição, Ele passa a nos livrar dela, ou pela intervenção sobrenatural direta nesta vida (cf. Hb. 11. 33-35) ou pela morte triunfante e o ingresso na vida futura (cf. Hb. 11. 35-37). (bep).

Deus nunca desampara os justos
- Já fui jovem e agora sou velho, mas nunca vi o justo desamparado, nem seus filhos mendigando o pão. Salmos 37. 25 (nvi).
- Nunca encontrei um homem justo inteiramente necessitado, pois ele poderia ser abandonado pelos homens e até por seus mais queridos amigos e parentes, mas não pelo Senhor. De fato poderiam pensar que o Senhor o abandonou em tempos de desespero... Contudo, não é esse o caso desse homem (Apolinário, in loc.) Ver Isa.41. 17; Heb. 13. 5; Mat. 6. 33; Sal. 84. 11; Rom. 8. 28,32. (ati).
- Esta promessa é extensiva aos filhos adultos, desde que andem como o pai andou, como um justo, pois a responsabilidade é pessoal. Ver Ezequiel, capítulo 18.

Deus supre as necessidades dos justos
- O Senhor não deixa o justo passar fome, mas frusta a ambição dos ímpios. Provérbios 10. 3 (nvi).
- Este provérbio descreve a providência geral de Deus ao suprir as necessidades físicas do seu povo (cf. Mt. 6. 11, 22). Isso não significa que não surjam ocasiões de dificuldades e necessidades para o próprio crente, ou seus familiares. 
- Tempos de guerra, de fome, de condições econômicas ou sociais assoladoras, bem como períodos de perseguição, podem motivar adversidades graves para os justos (ver 3 Jo. v. 2 nota); contudo, Deus nunca abandonará seus filhos que nEle confiam plenamente. (bep).

Grande tesouro há nas casas dos justos
- A casa do justo contém grande tesouro, mas os rendimentos dos ímpios lhes trazem inquietação. Provérbios 15. 6 (nvi).
- Embora possa faltar riqueza terrena na casa do justo (no sentido individual ou coletivo), essa casa realmente contém tesouros espirituais que enriquecem e fortalecem grandemente a vida dos santos de Deus (cf. vv. 16, 17).
- Por outro lado, a casa dos ímpios está cheia de perturbação e contenda (cf. v. 27; 1. 10-19; 10.2). (bep).

Deus levantará os justos
- Pois ainda que o justo caia sete vezes, tornará a erguer-se, mas os ímpios são arrastados pela calamidade. Provérbios 24. 16 (nvi).
- Quando a adversidade, as provações e os revezes abatem-se na vida do justo, Deus o soergue pela sua graça e faz serenar as aflições. 
- Deus não garante que teremos aqui uma vida livre de problemas, mas promete, sim, que nos sustentará, não importa o que acontecer. “Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos” (II Cor. 4. 8,9). (bep).

Os justos viverão pela fé
- Todavia, o meu justo viverá pela fé; e: Se retroceder, nele não se compraz a minha alma. Hebreus 10. 38 (ara).
- O justo deve viver sempre pela fé, e, assim fazendo, continua a viver uma vida, espiritualmente cada vez mais rica (ver 8.12,13; 14.13-23; Hb. 10.38. 
- Este princípio fundamental, afirmado quatro vezes nas Escrituras (Hb. 2.4; Rm. 1. 7; Gl. 3. 11; Hb. 10. 38), governa o nosso relacionamento com Deus e nossa participação na salvação provida por Jesus Cristo. 
(1) – Esta verdade fundamental afirma que os justos obterão a vida eterna por se aproximarem fielmente de Deus com um coração sincero e crente (ver 10.22, nota). 
(2) – Quanto àquele que abandona a Cristo e deliberadamente continua pecando, Deus “não tem prazer nele” e incorrerá na condenação eterna (vv.38, 39). (bep).

A vida eterna é para os justos salvos em Jesus
- E irão estes para o castigo eterno, porém os justos, para a vida eterna. Mateus 25. 46 (ara).
- A volta de Cristo está próxima. Ele virá como juiz para castigar os ímpios e recompensar os justos e livrá-los das injustiças que sofreram.
- A vida eterna é mais do que a existência sem fim. É uma qualidade especial de vida que o crente recebe à medida que ele compartilha da vida de Deus por meio de Cristo. 
- Isso permite ao crente um crescente conhecimento de Deus em comunhão com o Pai, o Filho e o Espírito Santo. (bep).

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