O
que as pessoas sentem quando morrem?
Especialistas
decidiram revelar alguns detalhes já pesquisados até o momento sobre a morte e
se juntaram para descrever o que se costuma sentir em algumas das formas mais
polêmicas do mundo de se passar dessa para uma melhor.
Tem
gente que não gosta nem do assunto e já vai logo batendo na madeira todas as
vezes que escuta alguém falando sobre a morte. Mas isso não é só para os
supersticiosos. Esse é um mistério que mete medo em muita gente, incluindo os
mais céticos.
Aliás,
ao longo dos anos, esse tem sido uma temática muito estudada. A intenção, como
transparece na busca incessante do homem para compreender esse assunto, é que
nós tentamos nos preparar para o que vem no último segundo de vida, antes da
perda total da consciência.
Pensando
nisso, especialistas decidiram revelar alguns detalhes já pesquisados até o
momento e se juntaram para descrever algumas das formas de morrer mais
polêmicas do mundo. Se você também é curioso para saber o que as pessoas sentem
no momento final, não pode deixar de ler essa matéria. Confira:
Afogamento
Conforme
especialistas, essa pode ser uma das formas mais angustiantes de morrer. Isso
porque a vítima entra em pânico quando não é capaz de respirar. Na tentativa de
buscar fôlego, as pessoas costumam lutar desesperadamente contra a água e ficam
impedidas de gritar por socorro.
Quando a pessoa afunda, ela tenta manter o ar
preso o máximo possível, o que não passa de 30 a 90 segundos. Depois, quando
ela não aguenta mais, começa a respirar água, que vai entrando pelas vias
aéreas.
Quem
sobreviveu a incidentes como esses conta que no primeiro momento a sensação é
de que a água queima e rasga tudo por dentro, à medida que enche os pulmões. Em
seguida, tudo se aquieta. Para os especialistas, essa é a fase mais perigosa,
quando o sangue para de oxigenar o cérebro e ocorrer a parada cardíaca.
Ataque
cardíaco
Apesar de parecerem uma forma mais natural de
deixar essa vida, os ataques cardíacos não são nada interessantes, até porque
eles costuma ser muito dolorosos. Mas, enquanto alguns costumam ser
fulminantes, a maioria dos casos apresentam sintomas com até 6 horas de
antecedência, que são frequentemente ignorados pelas vítimas. Isso acontece
muito com mulheres, que acabam atribuindo as dores ao cansaço, indigestão ou
cólicas.
Para
que você não caia nessa besteira também, saiba que os sintomas de um ataque
incluem dor no peito, que pode vir como pressão ou aperto. A dor pode ser tão
aguda que corre ao longo da mandíbula, garganta, costas e braços.
Hemorragia
Por
incrível que pareça, sangrar até a morte pode não ser tão horrível quanto
parece, dependendo de como se desenvolve a situação, claro. Especialistas
explicam que se uma pessoa corta a aorta num acidente, vai morrer em segundos.
No entanto, se for atingida uma artéria ou veia menor, o processo pode demorar
horas e a pessoa fica exposta às diferentes fases de um choque hemorrágico.
Se
for um adulto, por exemplo, a vítima contará com cerca de 5 litros de sangue.
Caso ocorra uma perda de 750 mililitros, os sintomas podem ser leves. Se, no
entanto, a perda for de 1,5 litros, a pessoa vai se sentir fraca, sedenta,
ansiosa e começa a respirar rapidamente. Após os 2 litros, a sensação passa
para confusão, tonturas e eventualmente inconsciência.
Sobre
a dor, claro, depende do tamanho do acidente que levou a vítima ao sangramento.
Uma única ferida que penetra a artéria femoral na perna será menos dolorosa do
que múltiplas fraturas causadas por um acidente no trânsito, por exemplo.
Fogo
Sem
sombra de dúvidas, as queimaduras são uma das formas mais dolorosas de morrer.
Imediatamente o calor e a fumaça queimam as sobrancelhas e os cabelos, passando
para a garganta e as vias respiratórias.
Quando
chega à pele, o fogo produz uma intensa resposta em todo o sistema nervoso (ou
seja, muita dor) que é ainda agravada pela inflamação do tecido. À medida que a
pele se vai danificando, vai perdendo sensibilidade, mas não deixa de ser uma
experiência excruciante.
Mas,
ironicamente, num incêndio o maior risco não são as chamas, e sim os gases
tóxicos. De fato, um estudo norueguês, de 1996, constatou que de 286 vítimas
mortais de incêndios, 75% morreram de envenenamento por monóxido de carbono.
Assim,
dependendo da concentração, isso pode levar à dor de cabeça, tonturas e, logo
de seguida, à perda de consciência em poucos minutos. Além disso, estimativas
apontam que 40% das vítimas fatais de fogo perdem os seus sentidos antes que
consigam acordar do “sonho”.
Decapitação
Não
que alguém tenha voltado para relatar, mas especialistas apontam a decapitação
como uma das mortes mais rápidas e indolores. Claro, se for executada de
maneira “correta”, ou seja, certeira.
Apesar
dos pesares, dizem que, mesmo utilizando uma guilhotina, sempre restaram alguns
segundos de consciência após o corte da coluna vertebral. Num estudo realizado
em ratos, em 1991, descobriu-se que o cérebro levou 2,7 segundos para terminar
de consumir o seu fornecimento de oxigênio. Em proporção, esse lápso de tempo com
relação aos seres humanos pode levar cerca de 7 segundos até a perda
consciência.
Eletrocussão
No
caso de acidentes que ocorrem em casa, a morte pode acontecer por parada
cardíaca resultante da descarga elétrica. Aliás a arritmia pode provocar, logo de
cara, inconsciência em 10 segundos.
Com
relação ao circuito de alta tensão, no entanto, a inconsciência é instantânea.
É assim, por exemplo, com prisioneiros condenados à cadeira elétrica, cujo
coração para na hora, assim como o cérebro. Mas há controvérsias sobre esse
métodos. Isso porque, em muitos casos, os presos tiveram de ser submetidos a
choques múltiplos.
Enforcamento
Quem
entende do assunto garante que a morte por enforcamento normalmente ocorre
assim que a pressão ao redor do pescoço corta o fornecimento de sangue para o
cérebro, causando perda de consciência, processo que leva cerca de 10 segundos.
No
entanto, a forca está longe de ser uma maneira pacífica de deixar este mundo.
Há riscos de que o peso corporal faça a corda partir o pescoço entre a primeira
e a segunda vértebras. Na pior das hipóteses, um nó feito de forma errada
provocará uma morte lenta e dolorosa, prolongando o sofrimento por até 15
minutos.
A
injeção letal
Concebida
em 1977 como uma alternativa humanitária à cadeira eléctrica, a injeção letal é
um método de execução nos Estados Unidos que consiste em três drogas: pentotal,
um anestésico; seguido por uma dose de pancurónio, um paralisante do sistema
respiratório; e finalmente, cloreto de potássio, que para o coração quase instantaneamente.
A
intenção era de que esse procedimento fornecesse uma morte rápida e pacífica,
mas vários relatos de testemunhas mostram que, em muitos casos, os réus
sofreram convulsões ou tentaram se levantar quando receberam as últimas drogas.
Segundo especialistas, isso pode acontecer devido à inadequação das doses,
segundo o peso corporal dos prisioneiros.
Cientistas garantem que pessoas nesta
situação experimentam uma sensação de sufocamento após a paralisia dos pulmões
e dor semelhante a uma queimadura, resultante do cloreto de potássio.
Descompressão
Essa
é uma forma de morrer que ronda os mergulhadores, pilotos ou astronautas. Por
meio desse processo, a morte ocorre quando a pressão do ar que nos rodeia desce
repentinamente: os pulmões se expandam e rasgam os tecidos delicados, que
permitem o intercâmbio de gases.
Se
a vítima não expira ou tenta manter o fôlego antes da descompressão, os danos
podem ser ainda maiores. O oxigênio começa a faltar do sangue e dos pulmões,
enquanto o corpo começa a inchar devido à evaporação da água nos tecidos.
Finalmente, as bolhas de vapor de água inundam a corrente sanguínea, impedindo
que o sangue circule. Daí para frente, não resta nem mais um minuto completo de
vida, quando o sistema circulatório para.
Sobreviventes
vítimas de descompressão, que incluem pilotos e um técnico da NASA, cujo fato
se despressurizou dentro de uma câmara de vácuo, indicam que primeiro sente-se
uma dor no peito, como se tivessem sido espancados. Em seguida, percebem que o
ar se escapa dos pulmões e que são incapazes de voltar a inspirar.
Experiências
apontam que a morte por descompressão acontece, normalmente, depois de 15
segundos, quando as pessoas perdem a consciência. Mas se a vítima for novamente
pressurizada, em menos de 90 segundos, tem uma boa chance de sobreviver sem
danos permanentes.
Fonte: Curiozit
Especialista decidiram
revelar alguns detalhes já pesquisados até o momento sobre a morte e se
juntaram para descrever o que se costuma sentir em algumas das formas
mais polêmicas do mundo de se passar dessa para uma melhor.
Tem gente que não gosta nem do assunto e já vai logo batendo na madeira
todas as vezes que escuta alguém falando sobre a morte. Mas isso não é
só para os supersticiosos. Esse é um mistério que mete medo em muita
gente, incluindo os mais céticos.
Aliás, ao longo dos anos, esse tem sido uma temática muito estudada. A
intenção, como transparece na busca incessante do homem para compreender
esse assunto, é que nós tentamos nos preparar para o que vem no último
segundo de vida, antes da perda total da consciência.
Pensando nisso, especialista decidiram revelar alguns detalhes já
pesquisados até o momento e se juntaram para descrever algumas das
formas de morrer mais polêmicas do mundo. Se você também é curioso para
saber o que as pessoas sentem no momento final, não pode deixar de ler
essa matéria. Confira:
Afogamento
1
Conforme especialistas, essa pode ser uma das formas mais angustiantes
de morrer. Isso porque a vítima entra em pânico quando não é capaz de
respirar. Na tentativa de buscar fôlego, as pessoas costumam lutar
desesperadamente contra a água e ficam impedidas de gritar por socorro.
Quando a pessoa afunda, ela tenta manter o ar preso o máximo possível, o
que não passa de 30 a 90 segundos. Depois, quando ela não aguenta mais,
começa a respirar água, que vai entrando pelas vias aéreas.
Quem sobreviveu a incidentes como esses conta que no primeiro momento a
sensação é de que a água queima e rasga tudo por dentro, à medida que
enche os pulmões. Em seguida, tudo se aquieta. Para os especialistas,
essa é a fase mais perigosa, quando o sangue para de oxigenar o cérebro e
ocorrer a parada cardíaca.
Ataque cardíaco
2
Apesar de parecerem uma forma mais natural de deixar essa vida, os
ataques cardíacos não são nada interessantes, até porque eles costuma
ser muito dolorosos. Mas, enquanto alguns costumam ser fulminantes, a
maioria dos casos apresentam sintomas com até 6 horas de antecedência,
que são frequentemente ignorados pelas vítimas. Isso acontece muito com
mulheres, que acabam atribuindo as dores ao cansaço, indigestão ou
cólicas.
Para que você não caia nessa besteira também, saiba que os sintomas de
um ataque incluem dor no peito, que pode vir como pressão ou aperto. A
dor pode ser tão aguda que corre ao longo da mandíbula, garganta, costas
e braços.
Hemorragia
3
Por incrível que pareça, sangrar até a morte pode não ser tão horrível
quanto parece, dependendo de como se desenvolve a situação, claro.
Especialistas explicam que se uma pessoa corta a aorta num acidente, vai
morrer em segundos. No entanto, se for atingida uma artéria ou veia
menor, o processo pode demorar horas e a pessoa fica exposta às
diferentes fases de um choque hemorrágico.
Se for um adulto, por exemplo, a vítima contará com cerca de 5 litros de
sangue. Caso ocorra uma perda de 750 mililitros, os sintomas podem ser
leves. Se, no entanto, a perda for de 1,5 litros, a pessoa vai se sentir
fraca, sedenta, ansiosa e começa a respirar rapidamente. Após os 2
litros, a sensação passa para confusão, tonturas e eventualmente
inconsciência.
Sobre a dor, claro, depende do tamanho do acidente que levou a vítima ao
sangramento. Uma única ferida que penetra a artéria femoral na perna
será menos dolorosa do que múltiplas fraturas causadas por um acidente
no trânsito, por exemplo.
Fogo
4
Sem sombra de dúvidas, as queimaduras são uma das formas mais dolorosas
de morrer. Imediatamente o calor e a fumaça queimam as sobrancelhas e os
cabelos, passando para a garganta e as vias respiratórias.
Quando chega à pele, o fogo produz uma intensa resposta em todo o
sistema nervoso (ou seja, muita dor) que é ainda agravada pela
inflamação do tecido. À medida que a pele se vai danificando, vai
perdendo sensibilidade, mas não deixa de ser uma experiência
excruciante.
Mas, ironicamente, num incêndio o maior risco não são as chamas, e sim
os gases tóxicos. De fato, um estudo norueguês, de 1996, constatou que
de 286 vítimas mortais de incêndios, 75% morreram de envenenamento por
monóxido de carbono.
Assim, dependendo da concentração, isso pode levar à dor de cabeça,
tonturas e, logo de seguida, à perda de consciência em poucos minutos.
Além disso, estimativas apontam que 40% das vítimas fatais de fogo
perdem os seus sentidos antes que consigam acordar do “sonho”.
Decapitação
5
Não que alguém tenha voltado para relatar, mas especialistas apontam a
decapitação como uma das mortes mais rápidas e indolores. Claro, se for
executada de maneira “correta”, ou seja, certeira.
Apesar dos pesares, dizem que, mesmo utilizando uma guilhotina, sempre
restaram alguns segundos de consciência após o corte da coluna
vertebral. Num estudo realizado em ratos, em 1991, descobriu-se que o
cérebro levou 2,7 segundos para terminar de consumir o seu fornecimento
de oxigênio. Em proporção, esse lápiso de tempo com relação aos seres
humanos pode levar cerca de 7 segundos até a perda consciência.
Eletrocussão
6
No caso de acidentes que ocorrem em casa, a morte pode acontecer por
parada cardíaca resultante da descarga elétrica. Aliás a arritmia pode
provocar, logo de cara, inconsciência em 10 segundos.
Com relação ao circuito de alta tensão, no entanto, a inconsciência é
instantânea. É assim, por exemplo, com prisioneiros condenados à cadeira
elétrica, cujo coração para na hora, assim como o cérebro.
Mas há controvérsias sobre esse métodos. Isso porque, em muitos casos,
os presos tiveram de ser submetidos a choques múltiplos.
Enforcamento
7
Quem entende do assunto garante que a morte por enforcamento normalmente
ocorre assim que a pressão ao redor do pescoço corta o fornecimento de
sangue para o cérebro, causando perda de consciência, processo que leva
cerca de 10 segundos.
No entanto, a forca está longe de ser uma maneira pacífica de deixar
este mundo. Há riscos de que o peso corporal faça a corda partir o
pescoço entre a primeira e a segunda vértebras. Na pior das hipóteses,
um nó feito de forma errada provocará uma morte lenta e dolorosa,
prolongando o sofrimento por até 15 minutos.
A injeção letal
8
Concebida em 1977 como uma alternativa humanitária à cadeira eléctrica, a
injeção letal é um método de execução nos Estados Unidos que consiste
em três drogas: pentotal, um anestésico; seguido por uma dose de
pancurónio, um paralisante do sistema respiratório; e finalmente,
cloreto de potássio, que para o coração quase instantaneamente.
A intenção era de que esse procedimento fornecesse uma morte rápida e
pacífica, mas vários relatos de testemunhas mostram que, em muitos
casos, os réus sofreram convulsões ou tentaram se levantar quando
receberam as últimas drogas. Segundo especialistas, isso pode acontecer
devido à inadequação das doses, segundo o peso corporal dos
prisioneiros. Cientistas garantem que pessoas nesta situação
experimentam uma sensação de sufocamento após a paralisia dos pulmões e
dor semelhante a uma queimadura, resultante do cloreto de potássio.
Descompressão
9
Essa é uma forma de morrer que ronda os mergulhadores, pilotos ou
astronautas. Por meio desse processo, a morte ocorre quando a pressão do
ar que nos rodeia desce repentinamente: os pulmões se expandam e rasgam
os tecidos delicados, que permitem o intercâmbio de gases.
Se a vítima não expira ou tenta manter o fôlego antes da descompressão,
os danos podem ser ainda maiores. O oxigênio começa a faltar do sangue e
dos pulmões, enquanto o corpo começa a inchar devido à evaporação da
água nos tecidos. Finalmente, as bolhas de vapor de água inundam a
corrente sanguínea, impedindo que o sangue circule. Daí para frente, não
resta nem mais um minuto completo de vida, quando o sistema
circulatório para.
Sobreviventes vítimas de descompressão, que incluem pilotos e um técnico
da NASA, cujo fato se despressurizou dentro de uma câmara de vácuo,
indicam que primeiro sente-se uma dor no peito, como se tivessem sido
espancados. Em seguida, percebem que o ar se escapa dos pulmões e que
são incapazes de voltar a inspirar.
Experiências apontam que a morte por descompressão acontece,
normalmente, depois de 15 segundos, quando as pessoas perdem a
consciência. Mas se a vítima for novamente pressurizada, em menos de 90
segundos, tem uma boa chance de sobreviver sem danos permanentes.
Fonte: Curiozit
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http://updigno.com/o-que-as-pessoas-sentem-quando-morrem/ | UP DignoO que as pessoas sentem
quando morrem?
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Especialista decidiram revelar alguns detalhes já pesquisados até o
momento sobre a morte e se juntaram para descrever o que se costuma
sentir em algumas das formas mais polêmicas do mundo de se passar dessa
para uma melhor.
Tem gente que não gosta nem do assunto e já vai logo batendo na madeira
todas as vezes que escuta alguém falando sobre a morte. Mas isso não é
só para os supersticiosos. Esse é um mistério que mete medo em muita
gente, incluindo os mais céticos.
Aliás, ao longo dos anos, esse tem sido uma temática muito estudada. A
intenção, como transparece na busca incessante do homem para compreender
esse assunto, é que nós tentamos nos preparar para o que vem no último
segundo de vida, antes da perda total da consciência.
Pensando nisso, especialista decidiram revelar alguns detalhes já
pesquisados até o momento e se juntaram para descrever algumas das
formas de morrer mais polêmicas do mundo. Se você também é curioso para
saber o que as pessoas sentem no momento final, não pode deixar de ler
essa matéria. Confira:
Afogamento
1
Conforme especialistas, essa pode ser uma das formas mais angustiantes
de morrer. Isso porque a vítima entra em pânico quando não é capaz de
respirar. Na tentativa de buscar fôlego, as pessoas costumam lutar
desesperadamente contra a água e ficam impedidas de gritar por socorro.
Quando a pessoa afunda, ela tenta manter o ar preso o máximo possível, o
que não passa de 30 a 90 segundos. Depois, quando ela não aguenta mais,
começa a respirar água, que vai entrando pelas vias aéreas.
Quem sobreviveu a incidentes como esses conta que no primeiro momento a
sensação é de que a água queima e rasga tudo por dentro, à medida que
enche os pulmões. Em seguida, tudo se aquieta. Para os especialistas,
essa é a fase mais perigosa, quando o sangue para de oxigenar o cérebro e
ocorrer a parada cardíaca.
Ataque cardíaco
2
Apesar de parecerem uma forma mais natural de deixar essa vida, os
ataques cardíacos não são nada interessantes, até porque eles costuma
ser muito dolorosos. Mas, enquanto alguns costumam ser fulminantes, a
maioria dos casos apresentam sintomas com até 6 horas de antecedência,
que são frequentemente ignorados pelas vítimas. Isso acontece muito com
mulheres, que acabam atribuindo as dores ao cansaço, indigestão ou
cólicas.
Para que você não caia nessa besteira também, saiba que os sintomas de
um ataque incluem dor no peito, que pode vir como pressão ou aperto. A
dor pode ser tão aguda que corre ao longo da mandíbula, garganta, costas
e braços.
Hemorragia
3
Por incrível que pareça, sangrar até a morte pode não ser tão horrível
quanto parece, dependendo de como se desenvolve a situação, claro.
Especialistas explicam que se uma pessoa corta a aorta num acidente, vai
morrer em segundos. No entanto, se for atingida uma artéria ou veia
menor, o processo pode demorar horas e a pessoa fica exposta às
diferentes fases de um choque hemorrágico.
Se for um adulto, por exemplo, a vítima contará com cerca de 5 litros de
sangue. Caso ocorra uma perda de 750 mililitros, os sintomas podem ser
leves. Se, no entanto, a perda for de 1,5 litros, a pessoa vai se sentir
fraca, sedenta, ansiosa e começa a respirar rapidamente. Após os 2
litros, a sensação passa para confusão, tonturas e eventualmente
inconsciência.
Sobre a dor, claro, depende do tamanho do acidente que levou a vítima ao
sangramento. Uma única ferida que penetra a artéria femoral na perna
será menos dolorosa do que múltiplas fraturas causadas por um acidente
no trânsito, por exemplo.
Fogo
4
Sem sombra de dúvidas, as queimaduras são uma das formas mais dolorosas
de morrer. Imediatamente o calor e a fumaça queimam as sobrancelhas e os
cabelos, passando para a garganta e as vias respiratórias.
Quando chega à pele, o fogo produz uma intensa resposta em todo o
sistema nervoso (ou seja, muita dor) que é ainda agravada pela
inflamação do tecido. À medida que a pele se vai danificando, vai
perdendo sensibilidade, mas não deixa de ser uma experiência
excruciante.
Mas, ironicamente, num incêndio o maior risco não são as chamas, e sim
os gases tóxicos. De fato, um estudo norueguês, de 1996, constatou que
de 286 vítimas mortais de incêndios, 75% morreram de envenenamento por
monóxido de carbono.
Assim, dependendo da concentração, isso pode levar à dor de cabeça,
tonturas e, logo de seguida, à perda de consciência em poucos minutos.
Além disso, estimativas apontam que 40% das vítimas fatais de fogo
perdem os seus sentidos antes que consigam acordar do “sonho”.
Decapitação
5
Não que alguém tenha voltado para relatar, mas especialistas apontam a
decapitação como uma das mortes mais rápidas e indolores. Claro, se for
executada de maneira “correta”, ou seja, certeira.
Apesar dos pesares, dizem que, mesmo utilizando uma guilhotina, sempre
restaram alguns segundos de consciência após o corte da coluna
vertebral. Num estudo realizado em ratos, em 1991, descobriu-se que o
cérebro levou 2,7 segundos para terminar de consumir o seu fornecimento
de oxigênio. Em proporção, esse lápiso de tempo com relação aos seres
humanos pode levar cerca de 7 segundos até a perda consciência.
Eletrocussão
6
No caso de acidentes que ocorrem em casa, a morte pode acontecer por
parada cardíaca resultante da descarga elétrica. Aliás a arritmia pode
provocar, logo de cara, inconsciência em 10 segundos.
Com relação ao circuito de alta tensão, no entanto, a inconsciência é
instantânea. É assim, por exemplo, com prisioneiros condenados à cadeira
elétrica, cujo coração para na hora, assim como o cérebro.
Mas há controvérsias sobre esse métodos. Isso porque, em muitos casos,
os presos tiveram de ser submetidos a choques múltiplos.
Enforcamento
7
Quem entende do assunto garante que a morte por enforcamento normalmente
ocorre assim que a pressão ao redor do pescoço corta o fornecimento de
sangue para o cérebro, causando perda de consciência, processo que leva
cerca de 10 segundos.
No entanto, a forca está longe de ser uma maneira pacífica de deixar
este mundo. Há riscos de que o peso corporal faça a corda partir o
pescoço entre a primeira e a segunda vértebras. Na pior das hipóteses,
um nó feito de forma errada provocará uma morte lenta e dolorosa,
prolongando o sofrimento por até 15 minutos.
A injeção letal
8
Concebida em 1977 como uma alternativa humanitária à cadeira eléctrica, a
injeção letal é um método de execução nos Estados Unidos que consiste
em três drogas: pentotal, um anestésico; seguido por uma dose de
pancurónio, um paralisante do sistema respiratório; e finalmente,
cloreto de potássio, que para o coração quase instantaneamente.
A intenção era de que esse procedimento fornecesse uma morte rápida e
pacífica, mas vários relatos de testemunhas mostram que, em muitos
casos, os réus sofreram convulsões ou tentaram se levantar quando
receberam as últimas drogas. Segundo especialistas, isso pode acontecer
devido à inadequação das doses, segundo o peso corporal dos
prisioneiros. Cientistas garantem que pessoas nesta situação
experimentam uma sensação de sufocamento após a paralisia dos pulmões e
dor semelhante a uma queimadura, resultante do cloreto de potássio.
Descompressão
9
Essa é uma forma de morrer que ronda os mergulhadores, pilotos ou
astronautas. Por meio desse processo, a morte ocorre quando a pressão do
ar que nos rodeia desce repentinamente: os pulmões se expandam e rasgam
os tecidos delicados, que permitem o intercâmbio de gases.
Se a vítima não expira ou tenta manter o fôlego antes da descompressão,
os danos podem ser ainda maiores. O oxigênio começa a faltar do sangue e
dos pulmões, enquanto o corpo começa a inchar devido à evaporação da
água nos tecidos. Finalmente, as bolhas de vapor de água inundam a
corrente sanguínea, impedindo que o sangue circule. Daí para frente, não
resta nem mais um minuto completo de vida, quando o sistema
circulatório para.
Sobreviventes vítimas de descompressão, que incluem pilotos e um técnico
da NASA, cujo fato se despressurizou dentro de uma câmara de vácuo,
indicam que primeiro sente-se uma dor no peito, como se tivessem sido
espancados. Em seguida, percebem que o ar se escapa dos pulmões e que
são incapazes de voltar a inspirar.
Experiências apontam que a morte por descompressão acontece,
normalmente, depois de 15 segundos, quando as pessoas perdem a
consciência. Mas se a vítima for novamente pressurizada, em menos de 90
segundos, tem uma boa chance de sobreviver sem danos permanentes.
Fonte: Curiozit
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quando morrem?
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Especialista decidiram revelar alguns detalhes já pesquisados até o
momento sobre a morte e se juntaram para descrever o que se costuma
sentir em algumas das formas mais polêmicas do mundo de se passar dessa
para uma melhor.
Tem gente que não gosta nem do assunto e já vai logo batendo na madeira
todas as vezes que escuta alguém falando sobre a morte. Mas isso não é
só para os supersticiosos. Esse é um mistério que mete medo em muita
gente, incluindo os mais céticos.
Aliás, ao longo dos anos, esse tem sido uma temática muito estudada. A
intenção, como transparece na busca incessante do homem para compreender
esse assunto, é que nós tentamos nos preparar para o que vem no último
segundo de vida, antes da perda total da consciência.
Pensando nisso, especialista decidiram revelar alguns detalhes já
pesquisados até o momento e se juntaram para descrever algumas das
formas de morrer mais polêmicas do mundo. Se você também é curioso para
saber o que as pessoas sentem no momento final, não pode deixar de ler
essa matéria. Confira:
Afogamento
1
Conforme especialistas, essa pode ser uma das formas mais angustiantes
de morrer. Isso porque a vítima entra em pânico quando não é capaz de
respirar. Na tentativa de buscar fôlego, as pessoas costumam lutar
desesperadamente contra a água e ficam impedidas de gritar por socorro.
Quando a pessoa afunda, ela tenta manter o ar preso o máximo possível, o
que não passa de 30 a 90 segundos. Depois, quando ela não aguenta mais,
começa a respirar água, que vai entrando pelas vias aéreas.
Quem sobreviveu a incidentes como esses conta que no primeiro momento a
sensação é de que a água queima e rasga tudo por dentro, à medida que
enche os pulmões. Em seguida, tudo se aquieta. Para os especialistas,
essa é a fase mais perigosa, quando o sangue para de oxigenar o cérebro e
ocorrer a parada cardíaca.
Ataque cardíaco
2
Apesar de parecerem uma forma mais natural de deixar essa vida, os
ataques cardíacos não são nada interessantes, até porque eles costuma
ser muito dolorosos. Mas, enquanto alguns costumam ser fulminantes, a
maioria dos casos apresentam sintomas com até 6 horas de antecedência,
que são frequentemente ignorados pelas vítimas. Isso acontece muito com
mulheres, que acabam atribuindo as dores ao cansaço, indigestão ou
cólicas.
Para que você não caia nessa besteira também, saiba que os sintomas de
um ataque incluem dor no peito, que pode vir como pressão ou aperto. A
dor pode ser tão aguda que corre ao longo da mandíbula, garganta, costas
e braços.
Hemorragia
3
Por incrível que pareça, sangrar até a morte pode não ser tão horrível
quanto parece, dependendo de como se desenvolve a situação, claro.
Especialistas explicam que se uma pessoa corta a aorta num acidente, vai
morrer em segundos. No entanto, se for atingida uma artéria ou veia
menor, o processo pode demorar horas e a pessoa fica exposta às
diferentes fases de um choque hemorrágico.
Se for um adulto, por exemplo, a vítima contará com cerca de 5 litros de
sangue. Caso ocorra uma perda de 750 mililitros, os sintomas podem ser
leves. Se, no entanto, a perda for de 1,5 litros, a pessoa vai se sentir
fraca, sedenta, ansiosa e começa a respirar rapidamente. Após os 2
litros, a sensação passa para confusão, tonturas e eventualmente
inconsciência.
Sobre a dor, claro, depende do tamanho do acidente que levou a vítima ao
sangramento. Uma única ferida que penetra a artéria femoral na perna
será menos dolorosa do que múltiplas fraturas causadas por um acidente
no trânsito, por exemplo.
Fogo
4
Sem sombra de dúvidas, as queimaduras são uma das formas mais dolorosas
de morrer. Imediatamente o calor e a fumaça queimam as sobrancelhas e os
cabelos, passando para a garganta e as vias respiratórias.
Quando chega à pele, o fogo produz uma intensa resposta em todo o
sistema nervoso (ou seja, muita dor) que é ainda agravada pela
inflamação do tecido. À medida que a pele se vai danificando, vai
perdendo sensibilidade, mas não deixa de ser uma experiência
excruciante.
Mas, ironicamente, num incêndio o maior risco não são as chamas, e sim
os gases tóxicos. De fato, um estudo norueguês, de 1996, constatou que
de 286 vítimas mortais de incêndios, 75% morreram de envenenamento por
monóxido de carbono.
Assim, dependendo da concentração, isso pode levar à dor de cabeça,
tonturas e, logo de seguida, à perda de consciência em poucos minutos.
Além disso, estimativas apontam que 40% das vítimas fatais de fogo
perdem os seus sentidos antes que consigam acordar do “sonho”.
Decapitação
5
Não que alguém tenha voltado para relatar, mas especialistas apontam a
decapitação como uma das mortes mais rápidas e indolores. Claro, se for
executada de maneira “correta”, ou seja, certeira.
Apesar dos pesares, dizem que, mesmo utilizando uma guilhotina, sempre
restaram alguns segundos de consciência após o corte da coluna
vertebral. Num estudo realizado em ratos, em 1991, descobriu-se que o
cérebro levou 2,7 segundos para terminar de consumir o seu fornecimento
de oxigênio. Em proporção, esse lápiso de tempo com relação aos seres
humanos pode levar cerca de 7 segundos até a perda consciência.
Eletrocussão
6
No caso de acidentes que ocorrem em casa, a morte pode acontecer por
parada cardíaca resultante da descarga elétrica. Aliás a arritmia pode
provocar, logo de cara, inconsciência em 10 segundos.
Com relação ao circuito de alta tensão, no entanto, a inconsciência é
instantânea. É assim, por exemplo, com prisioneiros condenados à cadeira
elétrica, cujo coração para na hora, assim como o cérebro.
Mas há controvérsias sobre esse métodos. Isso porque, em muitos casos,
os presos tiveram de ser submetidos a choques múltiplos.
Enforcamento
7
Quem entende do assunto garante que a morte por enforcamento normalmente
ocorre assim que a pressão ao redor do pescoço corta o fornecimento de
sangue para o cérebro, causando perda de consciência, processo que leva
cerca de 10 segundos.
No entanto, a forca está longe de ser uma maneira pacífica de deixar
este mundo. Há riscos de que o peso corporal faça a corda partir o
pescoço entre a primeira e a segunda vértebras. Na pior das hipóteses,
um nó feito de forma errada provocará uma morte lenta e dolorosa,
prolongando o sofrimento por até 15 minutos.
A injeção letal
8
Concebida em 1977 como uma alternativa humanitária à cadeira eléctrica, a
injeção letal é um método de execução nos Estados Unidos que consiste
em três drogas: pentotal, um anestésico; seguido por uma dose de
pancurónio, um paralisante do sistema respiratório; e finalmente,
cloreto de potássio, que para o coração quase instantaneamente.
A intenção era de que esse procedimento fornecesse uma morte rápida e
pacífica, mas vários relatos de testemunhas mostram que, em muitos
casos, os réus sofreram convulsões ou tentaram se levantar quando
receberam as últimas drogas. Segundo especialistas, isso pode acontecer
devido à inadequação das doses, segundo o peso corporal dos
prisioneiros. Cientistas garantem que pessoas nesta situação
experimentam uma sensação de sufocamento após a paralisia dos pulmões e
dor semelhante a uma queimadura, resultante do cloreto de potássio.
Descompressão
9
Essa é uma forma de morrer que ronda os mergulhadores, pilotos ou
astronautas. Por meio desse processo, a morte ocorre quando a pressão do
ar que nos rodeia desce repentinamente: os pulmões se expandam e rasgam
os tecidos delicados, que permitem o intercâmbio de gases.
Se a vítima não expira ou tenta manter o fôlego antes da descompressão,
os danos podem ser ainda maiores. O oxigênio começa a faltar do sangue e
dos pulmões, enquanto o corpo começa a inchar devido à evaporação da
água nos tecidos. Finalmente, as bolhas de vapor de água inundam a
corrente sanguínea, impedindo que o sangue circule. Daí para frente, não
resta nem mais um minuto completo de vida, quando o sistema
circulatório para.
Sobreviventes vítimas de descompressão, que incluem pilotos e um técnico
da NASA, cujo fato se despressurizou dentro de uma câmara de vácuo,
indicam que primeiro sente-se uma dor no peito, como se tivessem sido
espancados. Em seguida, percebem que o ar se escapa dos pulmões e que
são incapazes de voltar a inspirar.
Experiências apontam que a morte por descompressão acontece,
normalmente, depois de 15 segundos, quando as pessoas perdem a
consciência. Mas se a vítima for novamente pressurizada, em menos de 90
segundos, tem uma boa chance de sobreviver sem danos permanentes.
Fonte: Curiozit
Fonte:
http://updigno.com/o-que-as-pessoas-sentem-quando-morrem/ | UP DignoO que as pessoas sentem
quando morrem?
curiosidades
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Especialista decidiram revelar alguns detalhes já pesquisados até o
momento sobre a morte e se juntaram para descrever o que se costuma
sentir em algumas das formas mais polêmicas do mundo de se passar dessa
para uma melhor.
Tem gente que não gosta nem do assunto e já vai logo batendo na madeira
todas as vezes que escuta alguém falando sobre a morte. Mas isso não é
só para os supersticiosos. Esse é um mistério que mete medo em muita
gente, incluindo os mais céticos.
Aliás, ao longo dos anos, esse tem sido uma temática muito estudada. A
intenção, como transparece na busca incessante do homem para compreender
esse assunto, é que nós tentamos nos preparar para o que vem no último
segundo de vida, antes da perda total da consciência.
Pensando nisso, especialista decidiram revelar alguns detalhes já
pesquisados até o momento e se juntaram para descrever algumas das
formas de morrer mais polêmicas do mundo. Se você também é curioso para
saber o que as pessoas sentem no momento final, não pode deixar de ler
essa matéria. Confira:
Afogamento
1
Conforme especialistas, essa pode ser uma das formas mais angustiantes
de morrer. Isso porque a vítima entra em pânico quando não é capaz de
respirar. Na tentativa de buscar fôlego, as pessoas costumam lutar
desesperadamente contra a água e ficam impedidas de gritar por socorro.
Quando a pessoa afunda, ela tenta manter o ar preso o máximo possível, o
que não passa de 30 a 90 segundos. Depois, quando ela não aguenta mais,
começa a respirar água, que vai entrando pelas vias aéreas.
Quem sobreviveu a incidentes como esses conta que no primeiro momento a
sensação é de que a água queima e rasga tudo por dentro, à medida que
enche os pulmões. Em seguida, tudo se aquieta. Para os especialistas,
essa é a fase mais perigosa, quando o sangue para de oxigenar o cérebro e
ocorrer a parada cardíaca.
Ataque cardíaco
2
Apesar de parecerem uma forma mais natural de deixar essa vida, os
ataques cardíacos não são nada interessantes, até porque eles costuma
ser muito dolorosos. Mas, enquanto alguns costumam ser fulminantes, a
maioria dos casos apresentam sintomas com até 6 horas de antecedência,
que são frequentemente ignorados pelas vítimas. Isso acontece muito com
mulheres, que acabam atribuindo as dores ao cansaço, indigestão ou
cólicas.
Para que você não caia nessa besteira também, saiba que os sintomas de
um ataque incluem dor no peito, que pode vir como pressão ou aperto. A
dor pode ser tão aguda que corre ao longo da mandíbula, garganta, costas
e braços.
Hemorragia
3
Por incrível que pareça, sangrar até a morte pode não ser tão horrível
quanto parece, dependendo de como se desenvolve a situação, claro.
Especialistas explicam que se uma pessoa corta a aorta num acidente, vai
morrer em segundos. No entanto, se for atingida uma artéria ou veia
menor, o processo pode demorar horas e a pessoa fica exposta às
diferentes fases de um choque hemorrágico.
Se for um adulto, por exemplo, a vítima contará com cerca de 5 litros de
sangue. Caso ocorra uma perda de 750 mililitros, os sintomas podem ser
leves. Se, no entanto, a perda for de 1,5 litros, a pessoa vai se sentir
fraca, sedenta, ansiosa e começa a respirar rapidamente. Após os 2
litros, a sensação passa para confusão, tonturas e eventualmente
inconsciência.
Sobre a dor, claro, depende do tamanho do acidente que levou a vítima ao
sangramento. Uma única ferida que penetra a artéria femoral na perna
será menos dolorosa do que múltiplas fraturas causadas por um acidente
no trânsito, por exemplo.
Fogo
4
Sem sombra de dúvidas, as queimaduras são uma das formas mais dolorosas
de morrer. Imediatamente o calor e a fumaça queimam as sobrancelhas e os
cabelos, passando para a garganta e as vias respiratórias.
Quando chega à pele, o fogo produz uma intensa resposta em todo o
sistema nervoso (ou seja, muita dor) que é ainda agravada pela
inflamação do tecido. À medida que a pele se vai danificando, vai
perdendo sensibilidade, mas não deixa de ser uma experiência
excruciante.
Mas, ironicamente, num incêndio o maior risco não são as chamas, e sim
os gases tóxicos. De fato, um estudo norueguês, de 1996, constatou que
de 286 vítimas mortais de incêndios, 75% morreram de envenenamento por
monóxido de carbono.
Assim, dependendo da concentração, isso pode levar à dor de cabeça,
tonturas e, logo de seguida, à perda de consciência em poucos minutos.
Além disso, estimativas apontam que 40% das vítimas fatais de fogo
perdem os seus sentidos antes que consigam acordar do “sonho”.
Decapitação
5
Não que alguém tenha voltado para relatar, mas especialistas apontam a
decapitação como uma das mortes mais rápidas e indolores. Claro, se for
executada de maneira “correta”, ou seja, certeira.
Apesar dos pesares, dizem que, mesmo utilizando uma guilhotina, sempre
restaram alguns segundos de consciência após o corte da coluna
vertebral. Num estudo realizado em ratos, em 1991, descobriu-se que o
cérebro levou 2,7 segundos para terminar de consumir o seu fornecimento
de oxigênio. Em proporção, esse lápiso de tempo com relação aos seres
humanos pode levar cerca de 7 segundos até a perda consciência.
Eletrocussão
6
No caso de acidentes que ocorrem em casa, a morte pode acontecer por
parada cardíaca resultante da descarga elétrica. Aliás a arritmia pode
provocar, logo de cara, inconsciência em 10 segundos.
Com relação ao circuito de alta tensão, no entanto, a inconsciência é
instantânea. É assim, por exemplo, com prisioneiros condenados à cadeira
elétrica, cujo coração para na hora, assim como o cérebro.
Mas há controvérsias sobre esse métodos. Isso porque, em muitos casos,
os presos tiveram de ser submetidos a choques múltiplos.
Enforcamento
7
Quem entende do assunto garante que a morte por enforcamento normalmente
ocorre assim que a pressão ao redor do pescoço corta o fornecimento de
sangue para o cérebro, causando perda de consciência, processo que leva
cerca de 10 segundos.
No entanto, a forca está longe de ser uma maneira pacífica de deixar
este mundo. Há riscos de que o peso corporal faça a corda partir o
pescoço entre a primeira e a segunda vértebras. Na pior das hipóteses,
um nó feito de forma errada provocará uma morte lenta e dolorosa,
prolongando o sofrimento por até 15 minutos.
A injeção letal
8
Concebida em 1977 como uma alternativa humanitária à cadeira eléctrica, a
injeção letal é um método de execução nos Estados Unidos que consiste
em três drogas: pentotal, um anestésico; seguido por uma dose de
pancurónio, um paralisante do sistema respiratório; e finalmente,
cloreto de potássio, que para o coração quase instantaneamente.
A intenção era de que esse procedimento fornecesse uma morte rápida e
pacífica, mas vários relatos de testemunhas mostram que, em muitos
casos, os réus sofreram convulsões ou tentaram se levantar quando
receberam as últimas drogas. Segundo especialistas, isso pode acontecer
devido à inadequação das doses, segundo o peso corporal dos
prisioneiros. Cientistas garantem que pessoas nesta situação
experimentam uma sensação de sufocamento após a paralisia dos pulmões e
dor semelhante a uma queimadura, resultante do cloreto de potássio.
Descompressão
9
Essa é uma forma de morrer que ronda os mergulhadores, pilotos ou
astronautas. Por meio desse processo, a morte ocorre quando a pressão do
ar que nos rodeia desce repentinamente: os pulmões se expandam e rasgam
os tecidos delicados, que permitem o intercâmbio de gases.
Se a vítima não expira ou tenta manter o fôlego antes da descompressão,
os danos podem ser ainda maiores. O oxigênio começa a faltar do sangue e
dos pulmões, enquanto o corpo começa a inchar devido à evaporação da
água nos tecidos. Finalmente, as bolhas de vapor de água inundam a
corrente sanguínea, impedindo que o sangue circule. Daí para frente, não
resta nem mais um minuto completo de vida, quando o sistema
circulatório para.
Sobreviventes vítimas de descompressão, que incluem pilotos e um técnico
da NASA, cujo fato se despressurizou dentro de uma câmara de vácuo,
indicam que primeiro sente-se uma dor no peito, como se tivessem sido
espancados. Em seguida, percebem que o ar se escapa dos pulmões e que
são incapazes de voltar a inspirar.
Experiências apontam que a morte por descompressão acontece,
normalmente, depois de 15 segundos, quando as pessoas perdem a
consciência. Mas se a vítima for novamente pressurizada, em menos de 90
segundos, tem uma boa chance de sobreviver sem danos permanentes.
Fonte: Curiozit
Fonte:
http://updigno.com/o-que-as-pessoas-sentem-quando-morrem/ | UP Digno