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quinta-feira, 21 de agosto de 2014

O QUE AS PESSOAS SENTEM QUANDO MORREM?

O que as pessoas sentem quando morrem?

Especialistas decidiram revelar alguns detalhes já pesquisados até o momento sobre a morte e se juntaram para descrever o que se costuma sentir em algumas das formas mais polêmicas do mundo de se passar dessa para uma melhor.

Tem gente que não gosta nem do assunto e já vai logo batendo na madeira todas as vezes que escuta alguém falando sobre a morte. Mas isso não é só para os supersticiosos. Esse é um mistério que mete medo em muita gente, incluindo os mais céticos.

Aliás, ao longo dos anos, esse tem sido uma temática muito estudada. A intenção, como transparece na busca incessante do homem para compreender esse assunto, é que nós tentamos nos preparar para o que vem no último segundo de vida, antes da perda total da consciência.

Pensando nisso, especialistas decidiram revelar alguns detalhes já pesquisados até o momento e se juntaram para descrever algumas das formas de morrer mais polêmicas do mundo. Se você também é curioso para saber o que as pessoas sentem no momento final, não pode deixar de ler essa matéria. Confira:

Afogamento
Conforme especialistas, essa pode ser uma das formas mais angustiantes de morrer. Isso porque a vítima entra em pânico quando não é capaz de respirar. Na tentativa de buscar fôlego, as pessoas costumam lutar desesperadamente contra a água e ficam impedidas de gritar por socorro.

Quando a pessoa afunda, ela tenta manter o ar preso o máximo possível, o que não passa de 30 a 90 segundos. Depois, quando ela não aguenta mais, começa a respirar água, que vai entrando pelas vias aéreas.

Quem sobreviveu a incidentes como esses conta que no primeiro momento a sensação é de que a água queima e rasga tudo por dentro, à medida que enche os pulmões. Em seguida, tudo se aquieta. Para os especialistas, essa é a fase mais perigosa, quando o sangue para de oxigenar o cérebro e ocorrer a parada cardíaca.

Ataque cardíaco

Apesar de parecerem uma forma mais natural de deixar essa vida, os ataques cardíacos não são nada interessantes, até porque eles costuma ser muito dolorosos. Mas, enquanto alguns costumam ser fulminantes, a maioria dos casos apresentam sintomas com até 6 horas de antecedência, que são frequentemente ignorados pelas vítimas. Isso acontece muito com mulheres, que acabam atribuindo as dores ao cansaço, indigestão ou cólicas.

Para que você não caia nessa besteira também, saiba que os sintomas de um ataque incluem dor no peito, que pode vir como pressão ou aperto. A dor pode ser tão aguda que corre ao longo da mandíbula, garganta, costas e braços.

Hemorragia  

Por incrível que pareça, sangrar até a morte pode não ser tão horrível quanto parece, dependendo de como se desenvolve a situação, claro. Especialistas explicam que se uma pessoa corta a aorta num acidente, vai morrer em segundos. No entanto, se for atingida uma artéria ou veia menor, o processo pode demorar horas e a pessoa fica exposta às diferentes fases de um choque hemorrágico.

Se for um adulto, por exemplo, a vítima contará com cerca de 5 litros de sangue. Caso ocorra uma perda de 750 mililitros, os sintomas podem ser leves. Se, no entanto, a perda for de 1,5 litros, a pessoa vai se sentir fraca, sedenta, ansiosa e começa a respirar rapidamente. Após os 2 litros, a sensação passa para confusão, tonturas e eventualmente inconsciência.

Sobre a dor, claro, depende do tamanho do acidente que levou a vítima ao sangramento. Uma única ferida que penetra a artéria femoral na perna será menos dolorosa do que múltiplas fraturas causadas por um acidente no trânsito, por exemplo.

Fogo

Sem sombra de dúvidas, as queimaduras são uma das formas mais dolorosas de morrer. Imediatamente o calor e a fumaça queimam as sobrancelhas e os cabelos, passando para a garganta e as vias respiratórias.

Quando chega à pele, o fogo produz uma intensa resposta em todo o sistema nervoso (ou seja, muita dor) que é ainda agravada pela inflamação do tecido. À medida que a pele se vai danificando, vai perdendo sensibilidade, mas não deixa de ser uma experiência excruciante.

Mas, ironicamente, num incêndio o maior risco não são as chamas, e sim os gases tóxicos. De fato, um estudo norueguês, de 1996, constatou que de 286 vítimas mortais de incêndios, 75% morreram de envenenamento por monóxido de carbono.

Assim, dependendo da concentração, isso pode levar à dor de cabeça, tonturas e, logo de seguida, à perda de consciência em poucos minutos. Além disso, estimativas apontam que 40% das vítimas fatais de fogo perdem os seus sentidos antes que consigam acordar do “sonho”.

Decapitação

Não que alguém tenha voltado para relatar, mas especialistas apontam a decapitação como uma das mortes mais rápidas e indolores. Claro, se for executada de maneira “correta”, ou seja, certeira.

Apesar dos pesares, dizem que, mesmo utilizando uma guilhotina, sempre restaram alguns segundos de consciência após o corte da coluna vertebral. Num estudo realizado em ratos, em 1991, descobriu-se que o cérebro levou 2,7 segundos para terminar de consumir o seu fornecimento de oxigênio. Em proporção, esse lápso de tempo com relação aos seres humanos pode levar cerca de 7 segundos até a perda consciência.

Eletrocussão

No caso de acidentes que ocorrem em casa, a morte pode acontecer por parada cardíaca resultante da descarga elétrica. Aliás a arritmia pode provocar, logo de cara, inconsciência em 10 segundos.

Com relação ao circuito de alta tensão, no entanto, a inconsciência é instantânea. É assim, por exemplo, com prisioneiros condenados à cadeira elétrica, cujo coração para na hora, assim como o cérebro. Mas há controvérsias sobre esse métodos. Isso porque, em muitos casos, os presos tiveram de ser submetidos a choques múltiplos.

Enforcamento

Quem entende do assunto garante que a morte por enforcamento normalmente ocorre assim que a pressão ao redor do pescoço corta o fornecimento de sangue para o cérebro, causando perda de consciência, processo que leva cerca de 10 segundos.

No entanto, a forca está longe de ser uma maneira pacífica de deixar este mundo. Há riscos de que o peso corporal faça a corda partir o pescoço entre a primeira e a segunda vértebras. Na pior das hipóteses, um nó feito de forma errada provocará uma morte lenta e dolorosa, prolongando o sofrimento por até 15 minutos.

A injeção letal

Concebida em 1977 como uma alternativa humanitária à cadeira eléctrica, a injeção letal é um método de execução nos Estados Unidos que consiste em três drogas: pentotal, um anestésico; seguido por uma dose de pancurónio, um paralisante do sistema respiratório; e finalmente, cloreto de potássio, que para o coração quase instantaneamente.

A intenção era de que esse procedimento fornecesse uma morte rápida e pacífica, mas vários relatos de testemunhas mostram que, em muitos casos, os réus sofreram convulsões ou tentaram se levantar quando receberam as últimas drogas. Segundo especialistas, isso pode acontecer devido à inadequação das doses, segundo o peso corporal dos prisioneiros. 

Cientistas garantem que pessoas nesta situação experimentam uma sensação de sufocamento após a paralisia dos pulmões e dor semelhante a uma queimadura, resultante do cloreto de potássio.

Descompressão

Essa é uma forma de morrer que ronda os mergulhadores, pilotos ou astronautas. Por meio desse processo, a morte ocorre quando a pressão do ar que nos rodeia desce repentinamente: os pulmões se expandam e rasgam os tecidos delicados, que permitem o intercâmbio de gases.

Se a vítima não expira ou tenta manter o fôlego antes da descompressão, os danos podem ser ainda maiores. O oxigênio começa a faltar do sangue e dos pulmões, enquanto o corpo começa a inchar devido à evaporação da água nos tecidos. Finalmente, as bolhas de vapor de água inundam a corrente sanguínea, impedindo que o sangue circule. Daí para frente, não resta nem mais um minuto completo de vida, quando o sistema circulatório para.

Sobreviventes vítimas de descompressão, que incluem pilotos e um técnico da NASA, cujo fato se despressurizou dentro de uma câmara de vácuo, indicam que primeiro sente-se uma dor no peito, como se tivessem sido espancados. Em seguida, percebem que o ar se escapa dos pulmões e que são incapazes de voltar a inspirar.

Experiências apontam que a morte por descompressão acontece, normalmente, depois de 15 segundos, quando as pessoas perdem a consciência. Mas se a vítima for novamente pressurizada, em menos de 90 segundos, tem uma boa chance de sobreviver sem danos permanentes.


Fonte: Curiozit

 Especialista decidiram revelar alguns detalhes já pesquisados até o momento sobre a morte e se juntaram para descrever o que se costuma sentir em algumas das formas mais polêmicas do mundo de se passar dessa para uma melhor. Tem gente que não gosta nem do assunto e já vai logo batendo na madeira todas as vezes que escuta alguém falando sobre a morte. Mas isso não é só para os supersticiosos. Esse é um mistério que mete medo em muita gente, incluindo os mais céticos. Aliás, ao longo dos anos, esse tem sido uma temática muito estudada. A intenção, como transparece na busca incessante do homem para compreender esse assunto, é que nós tentamos nos preparar para o que vem no último segundo de vida, antes da perda total da consciência. Pensando nisso, especialista decidiram revelar alguns detalhes já pesquisados até o momento e se juntaram para descrever algumas das formas de morrer mais polêmicas do mundo. Se você também é curioso para saber o que as pessoas sentem no momento final, não pode deixar de ler essa matéria. Confira: Afogamento 1 Conforme especialistas, essa pode ser uma das formas mais angustiantes de morrer. Isso porque a vítima entra em pânico quando não é capaz de respirar. Na tentativa de buscar fôlego, as pessoas costumam lutar desesperadamente contra a água e ficam impedidas de gritar por socorro. Quando a pessoa afunda, ela tenta manter o ar preso o máximo possível, o que não passa de 30 a 90 segundos. Depois, quando ela não aguenta mais, começa a respirar água, que vai entrando pelas vias aéreas. Quem sobreviveu a incidentes como esses conta que no primeiro momento a sensação é de que a água queima e rasga tudo por dentro, à medida que enche os pulmões. Em seguida, tudo se aquieta. Para os especialistas, essa é a fase mais perigosa, quando o sangue para de oxigenar o cérebro e ocorrer a parada cardíaca. Ataque cardíaco 2 Apesar de parecerem uma forma mais natural de deixar essa vida, os ataques cardíacos não são nada interessantes, até porque eles costuma ser muito dolorosos. Mas, enquanto alguns costumam ser fulminantes, a maioria dos casos apresentam sintomas com até 6 horas de antecedência, que são frequentemente ignorados pelas vítimas. Isso acontece muito com mulheres, que acabam atribuindo as dores ao cansaço, indigestão ou cólicas. Para que você não caia nessa besteira também, saiba que os sintomas de um ataque incluem dor no peito, que pode vir como pressão ou aperto. A dor pode ser tão aguda que corre ao longo da mandíbula, garganta, costas e braços. Hemorragia 3 Por incrível que pareça, sangrar até a morte pode não ser tão horrível quanto parece, dependendo de como se desenvolve a situação, claro. Especialistas explicam que se uma pessoa corta a aorta num acidente, vai morrer em segundos. No entanto, se for atingida uma artéria ou veia menor, o processo pode demorar horas e a pessoa fica exposta às diferentes fases de um choque hemorrágico. Se for um adulto, por exemplo, a vítima contará com cerca de 5 litros de sangue. Caso ocorra uma perda de 750 mililitros, os sintomas podem ser leves. Se, no entanto, a perda for de 1,5 litros, a pessoa vai se sentir fraca, sedenta, ansiosa e começa a respirar rapidamente. Após os 2 litros, a sensação passa para confusão, tonturas e eventualmente inconsciência. Sobre a dor, claro, depende do tamanho do acidente que levou a vítima ao sangramento. Uma única ferida que penetra a artéria femoral na perna será menos dolorosa do que múltiplas fraturas causadas por um acidente no trânsito, por exemplo. Fogo 4 Sem sombra de dúvidas, as queimaduras são uma das formas mais dolorosas de morrer. Imediatamente o calor e a fumaça queimam as sobrancelhas e os cabelos, passando para a garganta e as vias respiratórias. Quando chega à pele, o fogo produz uma intensa resposta em todo o sistema nervoso (ou seja, muita dor) que é ainda agravada pela inflamação do tecido. À medida que a pele se vai danificando, vai perdendo sensibilidade, mas não deixa de ser uma experiência excruciante. Mas, ironicamente, num incêndio o maior risco não são as chamas, e sim os gases tóxicos. De fato, um estudo norueguês, de 1996, constatou que de 286 vítimas mortais de incêndios, 75% morreram de envenenamento por monóxido de carbono. Assim, dependendo da concentração, isso pode levar à dor de cabeça, tonturas e, logo de seguida, à perda de consciência em poucos minutos. Além disso, estimativas apontam que 40% das vítimas fatais de fogo perdem os seus sentidos antes que consigam acordar do “sonho”. Decapitação 5 Não que alguém tenha voltado para relatar, mas especialistas apontam a decapitação como uma das mortes mais rápidas e indolores. Claro, se for executada de maneira “correta”, ou seja, certeira. Apesar dos pesares, dizem que, mesmo utilizando uma guilhotina, sempre restaram alguns segundos de consciência após o corte da coluna vertebral. Num estudo realizado em ratos, em 1991, descobriu-se que o cérebro levou 2,7 segundos para terminar de consumir o seu fornecimento de oxigênio. Em proporção, esse lápiso de tempo com relação aos seres humanos pode levar cerca de 7 segundos até a perda consciência. Eletrocussão 6 No caso de acidentes que ocorrem em casa, a morte pode acontecer por parada cardíaca resultante da descarga elétrica. Aliás a arritmia pode provocar, logo de cara, inconsciência em 10 segundos. Com relação ao circuito de alta tensão, no entanto, a inconsciência é instantânea. É assim, por exemplo, com prisioneiros condenados à cadeira elétrica, cujo coração para na hora, assim como o cérebro. Mas há controvérsias sobre esse métodos. Isso porque, em muitos casos, os presos tiveram de ser submetidos a choques múltiplos. Enforcamento 7 Quem entende do assunto garante que a morte por enforcamento normalmente ocorre assim que a pressão ao redor do pescoço corta o fornecimento de sangue para o cérebro, causando perda de consciência, processo que leva cerca de 10 segundos. No entanto, a forca está longe de ser uma maneira pacífica de deixar este mundo. Há riscos de que o peso corporal faça a corda partir o pescoço entre a primeira e a segunda vértebras. Na pior das hipóteses, um nó feito de forma errada provocará uma morte lenta e dolorosa, prolongando o sofrimento por até 15 minutos. A injeção letal 8 Concebida em 1977 como uma alternativa humanitária à cadeira eléctrica, a injeção letal é um método de execução nos Estados Unidos que consiste em três drogas: pentotal, um anestésico; seguido por uma dose de pancurónio, um paralisante do sistema respiratório; e finalmente, cloreto de potássio, que para o coração quase instantaneamente. A intenção era de que esse procedimento fornecesse uma morte rápida e pacífica, mas vários relatos de testemunhas mostram que, em muitos casos, os réus sofreram convulsões ou tentaram se levantar quando receberam as últimas drogas. Segundo especialistas, isso pode acontecer devido à inadequação das doses, segundo o peso corporal dos prisioneiros. Cientistas garantem que pessoas nesta situação experimentam uma sensação de sufocamento após a paralisia dos pulmões e dor semelhante a uma queimadura, resultante do cloreto de potássio. Descompressão 9 Essa é uma forma de morrer que ronda os mergulhadores, pilotos ou astronautas. Por meio desse processo, a morte ocorre quando a pressão do ar que nos rodeia desce repentinamente: os pulmões se expandam e rasgam os tecidos delicados, que permitem o intercâmbio de gases. Se a vítima não expira ou tenta manter o fôlego antes da descompressão, os danos podem ser ainda maiores. O oxigênio começa a faltar do sangue e dos pulmões, enquanto o corpo começa a inchar devido à evaporação da água nos tecidos. Finalmente, as bolhas de vapor de água inundam a corrente sanguínea, impedindo que o sangue circule. Daí para frente, não resta nem mais um minuto completo de vida, quando o sistema circulatório para. Sobreviventes vítimas de descompressão, que incluem pilotos e um técnico da NASA, cujo fato se despressurizou dentro de uma câmara de vácuo, indicam que primeiro sente-se uma dor no peito, como se tivessem sido espancados. Em seguida, percebem que o ar se escapa dos pulmões e que são incapazes de voltar a inspirar. Experiências apontam que a morte por descompressão acontece, normalmente, depois de 15 segundos, quando as pessoas perdem a consciência. Mas se a vítima for novamente pressurizada, em menos de 90 segundos, tem uma boa chance de sobreviver sem danos permanentes. Fonte: Curiozit
Fonte: http://updigno.com/o-que-as-pessoas-sentem-quando-morrem/ | UP DignoO que as pessoas sentem quando morrem? curiosidades Facebook Twitter Google+ E-mail Especialista decidiram revelar alguns detalhes já pesquisados até o momento sobre a morte e se juntaram para descrever o que se costuma sentir em algumas das formas mais polêmicas do mundo de se passar dessa para uma melhor. Tem gente que não gosta nem do assunto e já vai logo batendo na madeira todas as vezes que escuta alguém falando sobre a morte. Mas isso não é só para os supersticiosos. Esse é um mistério que mete medo em muita gente, incluindo os mais céticos. Aliás, ao longo dos anos, esse tem sido uma temática muito estudada. A intenção, como transparece na busca incessante do homem para compreender esse assunto, é que nós tentamos nos preparar para o que vem no último segundo de vida, antes da perda total da consciência. Pensando nisso, especialista decidiram revelar alguns detalhes já pesquisados até o momento e se juntaram para descrever algumas das formas de morrer mais polêmicas do mundo. Se você também é curioso para saber o que as pessoas sentem no momento final, não pode deixar de ler essa matéria. Confira: Afogamento 1 Conforme especialistas, essa pode ser uma das formas mais angustiantes de morrer. Isso porque a vítima entra em pânico quando não é capaz de respirar. Na tentativa de buscar fôlego, as pessoas costumam lutar desesperadamente contra a água e ficam impedidas de gritar por socorro. Quando a pessoa afunda, ela tenta manter o ar preso o máximo possível, o que não passa de 30 a 90 segundos. Depois, quando ela não aguenta mais, começa a respirar água, que vai entrando pelas vias aéreas. Quem sobreviveu a incidentes como esses conta que no primeiro momento a sensação é de que a água queima e rasga tudo por dentro, à medida que enche os pulmões. Em seguida, tudo se aquieta. Para os especialistas, essa é a fase mais perigosa, quando o sangue para de oxigenar o cérebro e ocorrer a parada cardíaca. Ataque cardíaco 2 Apesar de parecerem uma forma mais natural de deixar essa vida, os ataques cardíacos não são nada interessantes, até porque eles costuma ser muito dolorosos. Mas, enquanto alguns costumam ser fulminantes, a maioria dos casos apresentam sintomas com até 6 horas de antecedência, que são frequentemente ignorados pelas vítimas. Isso acontece muito com mulheres, que acabam atribuindo as dores ao cansaço, indigestão ou cólicas. Para que você não caia nessa besteira também, saiba que os sintomas de um ataque incluem dor no peito, que pode vir como pressão ou aperto. A dor pode ser tão aguda que corre ao longo da mandíbula, garganta, costas e braços. Hemorragia 3 Por incrível que pareça, sangrar até a morte pode não ser tão horrível quanto parece, dependendo de como se desenvolve a situação, claro. Especialistas explicam que se uma pessoa corta a aorta num acidente, vai morrer em segundos. No entanto, se for atingida uma artéria ou veia menor, o processo pode demorar horas e a pessoa fica exposta às diferentes fases de um choque hemorrágico. Se for um adulto, por exemplo, a vítima contará com cerca de 5 litros de sangue. Caso ocorra uma perda de 750 mililitros, os sintomas podem ser leves. Se, no entanto, a perda for de 1,5 litros, a pessoa vai se sentir fraca, sedenta, ansiosa e começa a respirar rapidamente. Após os 2 litros, a sensação passa para confusão, tonturas e eventualmente inconsciência. Sobre a dor, claro, depende do tamanho do acidente que levou a vítima ao sangramento. Uma única ferida que penetra a artéria femoral na perna será menos dolorosa do que múltiplas fraturas causadas por um acidente no trânsito, por exemplo. Fogo 4 Sem sombra de dúvidas, as queimaduras são uma das formas mais dolorosas de morrer. Imediatamente o calor e a fumaça queimam as sobrancelhas e os cabelos, passando para a garganta e as vias respiratórias. Quando chega à pele, o fogo produz uma intensa resposta em todo o sistema nervoso (ou seja, muita dor) que é ainda agravada pela inflamação do tecido. À medida que a pele se vai danificando, vai perdendo sensibilidade, mas não deixa de ser uma experiência excruciante. Mas, ironicamente, num incêndio o maior risco não são as chamas, e sim os gases tóxicos. De fato, um estudo norueguês, de 1996, constatou que de 286 vítimas mortais de incêndios, 75% morreram de envenenamento por monóxido de carbono. Assim, dependendo da concentração, isso pode levar à dor de cabeça, tonturas e, logo de seguida, à perda de consciência em poucos minutos. Além disso, estimativas apontam que 40% das vítimas fatais de fogo perdem os seus sentidos antes que consigam acordar do “sonho”. Decapitação 5 Não que alguém tenha voltado para relatar, mas especialistas apontam a decapitação como uma das mortes mais rápidas e indolores. Claro, se for executada de maneira “correta”, ou seja, certeira. Apesar dos pesares, dizem que, mesmo utilizando uma guilhotina, sempre restaram alguns segundos de consciência após o corte da coluna vertebral. Num estudo realizado em ratos, em 1991, descobriu-se que o cérebro levou 2,7 segundos para terminar de consumir o seu fornecimento de oxigênio. Em proporção, esse lápiso de tempo com relação aos seres humanos pode levar cerca de 7 segundos até a perda consciência. Eletrocussão 6 No caso de acidentes que ocorrem em casa, a morte pode acontecer por parada cardíaca resultante da descarga elétrica. Aliás a arritmia pode provocar, logo de cara, inconsciência em 10 segundos. Com relação ao circuito de alta tensão, no entanto, a inconsciência é instantânea. É assim, por exemplo, com prisioneiros condenados à cadeira elétrica, cujo coração para na hora, assim como o cérebro. Mas há controvérsias sobre esse métodos. Isso porque, em muitos casos, os presos tiveram de ser submetidos a choques múltiplos. Enforcamento 7 Quem entende do assunto garante que a morte por enforcamento normalmente ocorre assim que a pressão ao redor do pescoço corta o fornecimento de sangue para o cérebro, causando perda de consciência, processo que leva cerca de 10 segundos. No entanto, a forca está longe de ser uma maneira pacífica de deixar este mundo. Há riscos de que o peso corporal faça a corda partir o pescoço entre a primeira e a segunda vértebras. Na pior das hipóteses, um nó feito de forma errada provocará uma morte lenta e dolorosa, prolongando o sofrimento por até 15 minutos. A injeção letal 8 Concebida em 1977 como uma alternativa humanitária à cadeira eléctrica, a injeção letal é um método de execução nos Estados Unidos que consiste em três drogas: pentotal, um anestésico; seguido por uma dose de pancurónio, um paralisante do sistema respiratório; e finalmente, cloreto de potássio, que para o coração quase instantaneamente. A intenção era de que esse procedimento fornecesse uma morte rápida e pacífica, mas vários relatos de testemunhas mostram que, em muitos casos, os réus sofreram convulsões ou tentaram se levantar quando receberam as últimas drogas. Segundo especialistas, isso pode acontecer devido à inadequação das doses, segundo o peso corporal dos prisioneiros. Cientistas garantem que pessoas nesta situação experimentam uma sensação de sufocamento após a paralisia dos pulmões e dor semelhante a uma queimadura, resultante do cloreto de potássio. Descompressão 9 Essa é uma forma de morrer que ronda os mergulhadores, pilotos ou astronautas. Por meio desse processo, a morte ocorre quando a pressão do ar que nos rodeia desce repentinamente: os pulmões se expandam e rasgam os tecidos delicados, que permitem o intercâmbio de gases. Se a vítima não expira ou tenta manter o fôlego antes da descompressão, os danos podem ser ainda maiores. O oxigênio começa a faltar do sangue e dos pulmões, enquanto o corpo começa a inchar devido à evaporação da água nos tecidos. Finalmente, as bolhas de vapor de água inundam a corrente sanguínea, impedindo que o sangue circule. Daí para frente, não resta nem mais um minuto completo de vida, quando o sistema circulatório para. Sobreviventes vítimas de descompressão, que incluem pilotos e um técnico da NASA, cujo fato se despressurizou dentro de uma câmara de vácuo, indicam que primeiro sente-se uma dor no peito, como se tivessem sido espancados. Em seguida, percebem que o ar se escapa dos pulmões e que são incapazes de voltar a inspirar. Experiências apontam que a morte por descompressão acontece, normalmente, depois de 15 segundos, quando as pessoas perdem a consciência. Mas se a vítima for novamente pressurizada, em menos de 90 segundos, tem uma boa chance de sobreviver sem danos permanentes. Fonte: Curiozit
Fonte: http://updigno.com/o-que-as-pessoas-sentem-quando-morrem/ | UP DignoO que as pessoas sentem quando morrem? curiosidades Facebook Twitter Google+ E-mail Especialista decidiram revelar alguns detalhes já pesquisados até o momento sobre a morte e se juntaram para descrever o que se costuma sentir em algumas das formas mais polêmicas do mundo de se passar dessa para uma melhor. Tem gente que não gosta nem do assunto e já vai logo batendo na madeira todas as vezes que escuta alguém falando sobre a morte. Mas isso não é só para os supersticiosos. Esse é um mistério que mete medo em muita gente, incluindo os mais céticos. Aliás, ao longo dos anos, esse tem sido uma temática muito estudada. A intenção, como transparece na busca incessante do homem para compreender esse assunto, é que nós tentamos nos preparar para o que vem no último segundo de vida, antes da perda total da consciência. Pensando nisso, especialista decidiram revelar alguns detalhes já pesquisados até o momento e se juntaram para descrever algumas das formas de morrer mais polêmicas do mundo. Se você também é curioso para saber o que as pessoas sentem no momento final, não pode deixar de ler essa matéria. Confira: Afogamento 1 Conforme especialistas, essa pode ser uma das formas mais angustiantes de morrer. Isso porque a vítima entra em pânico quando não é capaz de respirar. Na tentativa de buscar fôlego, as pessoas costumam lutar desesperadamente contra a água e ficam impedidas de gritar por socorro. Quando a pessoa afunda, ela tenta manter o ar preso o máximo possível, o que não passa de 30 a 90 segundos. Depois, quando ela não aguenta mais, começa a respirar água, que vai entrando pelas vias aéreas. Quem sobreviveu a incidentes como esses conta que no primeiro momento a sensação é de que a água queima e rasga tudo por dentro, à medida que enche os pulmões. Em seguida, tudo se aquieta. Para os especialistas, essa é a fase mais perigosa, quando o sangue para de oxigenar o cérebro e ocorrer a parada cardíaca. Ataque cardíaco 2 Apesar de parecerem uma forma mais natural de deixar essa vida, os ataques cardíacos não são nada interessantes, até porque eles costuma ser muito dolorosos. Mas, enquanto alguns costumam ser fulminantes, a maioria dos casos apresentam sintomas com até 6 horas de antecedência, que são frequentemente ignorados pelas vítimas. Isso acontece muito com mulheres, que acabam atribuindo as dores ao cansaço, indigestão ou cólicas. Para que você não caia nessa besteira também, saiba que os sintomas de um ataque incluem dor no peito, que pode vir como pressão ou aperto. A dor pode ser tão aguda que corre ao longo da mandíbula, garganta, costas e braços. Hemorragia 3 Por incrível que pareça, sangrar até a morte pode não ser tão horrível quanto parece, dependendo de como se desenvolve a situação, claro. Especialistas explicam que se uma pessoa corta a aorta num acidente, vai morrer em segundos. No entanto, se for atingida uma artéria ou veia menor, o processo pode demorar horas e a pessoa fica exposta às diferentes fases de um choque hemorrágico. Se for um adulto, por exemplo, a vítima contará com cerca de 5 litros de sangue. Caso ocorra uma perda de 750 mililitros, os sintomas podem ser leves. Se, no entanto, a perda for de 1,5 litros, a pessoa vai se sentir fraca, sedenta, ansiosa e começa a respirar rapidamente. Após os 2 litros, a sensação passa para confusão, tonturas e eventualmente inconsciência. Sobre a dor, claro, depende do tamanho do acidente que levou a vítima ao sangramento. Uma única ferida que penetra a artéria femoral na perna será menos dolorosa do que múltiplas fraturas causadas por um acidente no trânsito, por exemplo. Fogo 4 Sem sombra de dúvidas, as queimaduras são uma das formas mais dolorosas de morrer. Imediatamente o calor e a fumaça queimam as sobrancelhas e os cabelos, passando para a garganta e as vias respiratórias. Quando chega à pele, o fogo produz uma intensa resposta em todo o sistema nervoso (ou seja, muita dor) que é ainda agravada pela inflamação do tecido. À medida que a pele se vai danificando, vai perdendo sensibilidade, mas não deixa de ser uma experiência excruciante. Mas, ironicamente, num incêndio o maior risco não são as chamas, e sim os gases tóxicos. De fato, um estudo norueguês, de 1996, constatou que de 286 vítimas mortais de incêndios, 75% morreram de envenenamento por monóxido de carbono. Assim, dependendo da concentração, isso pode levar à dor de cabeça, tonturas e, logo de seguida, à perda de consciência em poucos minutos. Além disso, estimativas apontam que 40% das vítimas fatais de fogo perdem os seus sentidos antes que consigam acordar do “sonho”. Decapitação 5 Não que alguém tenha voltado para relatar, mas especialistas apontam a decapitação como uma das mortes mais rápidas e indolores. Claro, se for executada de maneira “correta”, ou seja, certeira. Apesar dos pesares, dizem que, mesmo utilizando uma guilhotina, sempre restaram alguns segundos de consciência após o corte da coluna vertebral. Num estudo realizado em ratos, em 1991, descobriu-se que o cérebro levou 2,7 segundos para terminar de consumir o seu fornecimento de oxigênio. Em proporção, esse lápiso de tempo com relação aos seres humanos pode levar cerca de 7 segundos até a perda consciência. Eletrocussão 6 No caso de acidentes que ocorrem em casa, a morte pode acontecer por parada cardíaca resultante da descarga elétrica. Aliás a arritmia pode provocar, logo de cara, inconsciência em 10 segundos. Com relação ao circuito de alta tensão, no entanto, a inconsciência é instantânea. É assim, por exemplo, com prisioneiros condenados à cadeira elétrica, cujo coração para na hora, assim como o cérebro. Mas há controvérsias sobre esse métodos. Isso porque, em muitos casos, os presos tiveram de ser submetidos a choques múltiplos. Enforcamento 7 Quem entende do assunto garante que a morte por enforcamento normalmente ocorre assim que a pressão ao redor do pescoço corta o fornecimento de sangue para o cérebro, causando perda de consciência, processo que leva cerca de 10 segundos. No entanto, a forca está longe de ser uma maneira pacífica de deixar este mundo. Há riscos de que o peso corporal faça a corda partir o pescoço entre a primeira e a segunda vértebras. Na pior das hipóteses, um nó feito de forma errada provocará uma morte lenta e dolorosa, prolongando o sofrimento por até 15 minutos. A injeção letal 8 Concebida em 1977 como uma alternativa humanitária à cadeira eléctrica, a injeção letal é um método de execução nos Estados Unidos que consiste em três drogas: pentotal, um anestésico; seguido por uma dose de pancurónio, um paralisante do sistema respiratório; e finalmente, cloreto de potássio, que para o coração quase instantaneamente. A intenção era de que esse procedimento fornecesse uma morte rápida e pacífica, mas vários relatos de testemunhas mostram que, em muitos casos, os réus sofreram convulsões ou tentaram se levantar quando receberam as últimas drogas. Segundo especialistas, isso pode acontecer devido à inadequação das doses, segundo o peso corporal dos prisioneiros. Cientistas garantem que pessoas nesta situação experimentam uma sensação de sufocamento após a paralisia dos pulmões e dor semelhante a uma queimadura, resultante do cloreto de potássio. Descompressão 9 Essa é uma forma de morrer que ronda os mergulhadores, pilotos ou astronautas. Por meio desse processo, a morte ocorre quando a pressão do ar que nos rodeia desce repentinamente: os pulmões se expandam e rasgam os tecidos delicados, que permitem o intercâmbio de gases. Se a vítima não expira ou tenta manter o fôlego antes da descompressão, os danos podem ser ainda maiores. O oxigênio começa a faltar do sangue e dos pulmões, enquanto o corpo começa a inchar devido à evaporação da água nos tecidos. Finalmente, as bolhas de vapor de água inundam a corrente sanguínea, impedindo que o sangue circule. Daí para frente, não resta nem mais um minuto completo de vida, quando o sistema circulatório para. Sobreviventes vítimas de descompressão, que incluem pilotos e um técnico da NASA, cujo fato se despressurizou dentro de uma câmara de vácuo, indicam que primeiro sente-se uma dor no peito, como se tivessem sido espancados. Em seguida, percebem que o ar se escapa dos pulmões e que são incapazes de voltar a inspirar. Experiências apontam que a morte por descompressão acontece, normalmente, depois de 15 segundos, quando as pessoas perdem a consciência. Mas se a vítima for novamente pressurizada, em menos de 90 segundos, tem uma boa chance de sobreviver sem danos permanentes. Fonte: Curiozit
Fonte: http://updigno.com/o-que-as-pessoas-sentem-quando-morrem/ | UP DignoO que as pessoas sentem quando morrem? curiosidades Facebook Twitter Google+ E-mail Especialista decidiram revelar alguns detalhes já pesquisados até o momento sobre a morte e se juntaram para descrever o que se costuma sentir em algumas das formas mais polêmicas do mundo de se passar dessa para uma melhor. Tem gente que não gosta nem do assunto e já vai logo batendo na madeira todas as vezes que escuta alguém falando sobre a morte. Mas isso não é só para os supersticiosos. Esse é um mistério que mete medo em muita gente, incluindo os mais céticos. Aliás, ao longo dos anos, esse tem sido uma temática muito estudada. A intenção, como transparece na busca incessante do homem para compreender esse assunto, é que nós tentamos nos preparar para o que vem no último segundo de vida, antes da perda total da consciência. Pensando nisso, especialista decidiram revelar alguns detalhes já pesquisados até o momento e se juntaram para descrever algumas das formas de morrer mais polêmicas do mundo. Se você também é curioso para saber o que as pessoas sentem no momento final, não pode deixar de ler essa matéria. Confira: Afogamento 1 Conforme especialistas, essa pode ser uma das formas mais angustiantes de morrer. Isso porque a vítima entra em pânico quando não é capaz de respirar. Na tentativa de buscar fôlego, as pessoas costumam lutar desesperadamente contra a água e ficam impedidas de gritar por socorro. Quando a pessoa afunda, ela tenta manter o ar preso o máximo possível, o que não passa de 30 a 90 segundos. Depois, quando ela não aguenta mais, começa a respirar água, que vai entrando pelas vias aéreas. Quem sobreviveu a incidentes como esses conta que no primeiro momento a sensação é de que a água queima e rasga tudo por dentro, à medida que enche os pulmões. Em seguida, tudo se aquieta. Para os especialistas, essa é a fase mais perigosa, quando o sangue para de oxigenar o cérebro e ocorrer a parada cardíaca. Ataque cardíaco 2 Apesar de parecerem uma forma mais natural de deixar essa vida, os ataques cardíacos não são nada interessantes, até porque eles costuma ser muito dolorosos. Mas, enquanto alguns costumam ser fulminantes, a maioria dos casos apresentam sintomas com até 6 horas de antecedência, que são frequentemente ignorados pelas vítimas. Isso acontece muito com mulheres, que acabam atribuindo as dores ao cansaço, indigestão ou cólicas. Para que você não caia nessa besteira também, saiba que os sintomas de um ataque incluem dor no peito, que pode vir como pressão ou aperto. A dor pode ser tão aguda que corre ao longo da mandíbula, garganta, costas e braços. Hemorragia 3 Por incrível que pareça, sangrar até a morte pode não ser tão horrível quanto parece, dependendo de como se desenvolve a situação, claro. Especialistas explicam que se uma pessoa corta a aorta num acidente, vai morrer em segundos. No entanto, se for atingida uma artéria ou veia menor, o processo pode demorar horas e a pessoa fica exposta às diferentes fases de um choque hemorrágico. Se for um adulto, por exemplo, a vítima contará com cerca de 5 litros de sangue. Caso ocorra uma perda de 750 mililitros, os sintomas podem ser leves. Se, no entanto, a perda for de 1,5 litros, a pessoa vai se sentir fraca, sedenta, ansiosa e começa a respirar rapidamente. Após os 2 litros, a sensação passa para confusão, tonturas e eventualmente inconsciência. Sobre a dor, claro, depende do tamanho do acidente que levou a vítima ao sangramento. Uma única ferida que penetra a artéria femoral na perna será menos dolorosa do que múltiplas fraturas causadas por um acidente no trânsito, por exemplo. Fogo 4 Sem sombra de dúvidas, as queimaduras são uma das formas mais dolorosas de morrer. Imediatamente o calor e a fumaça queimam as sobrancelhas e os cabelos, passando para a garganta e as vias respiratórias. Quando chega à pele, o fogo produz uma intensa resposta em todo o sistema nervoso (ou seja, muita dor) que é ainda agravada pela inflamação do tecido. À medida que a pele se vai danificando, vai perdendo sensibilidade, mas não deixa de ser uma experiência excruciante. Mas, ironicamente, num incêndio o maior risco não são as chamas, e sim os gases tóxicos. De fato, um estudo norueguês, de 1996, constatou que de 286 vítimas mortais de incêndios, 75% morreram de envenenamento por monóxido de carbono. Assim, dependendo da concentração, isso pode levar à dor de cabeça, tonturas e, logo de seguida, à perda de consciência em poucos minutos. Além disso, estimativas apontam que 40% das vítimas fatais de fogo perdem os seus sentidos antes que consigam acordar do “sonho”. Decapitação 5 Não que alguém tenha voltado para relatar, mas especialistas apontam a decapitação como uma das mortes mais rápidas e indolores. Claro, se for executada de maneira “correta”, ou seja, certeira. Apesar dos pesares, dizem que, mesmo utilizando uma guilhotina, sempre restaram alguns segundos de consciência após o corte da coluna vertebral. Num estudo realizado em ratos, em 1991, descobriu-se que o cérebro levou 2,7 segundos para terminar de consumir o seu fornecimento de oxigênio. Em proporção, esse lápiso de tempo com relação aos seres humanos pode levar cerca de 7 segundos até a perda consciência. Eletrocussão 6 No caso de acidentes que ocorrem em casa, a morte pode acontecer por parada cardíaca resultante da descarga elétrica. Aliás a arritmia pode provocar, logo de cara, inconsciência em 10 segundos. Com relação ao circuito de alta tensão, no entanto, a inconsciência é instantânea. É assim, por exemplo, com prisioneiros condenados à cadeira elétrica, cujo coração para na hora, assim como o cérebro. Mas há controvérsias sobre esse métodos. Isso porque, em muitos casos, os presos tiveram de ser submetidos a choques múltiplos. Enforcamento 7 Quem entende do assunto garante que a morte por enforcamento normalmente ocorre assim que a pressão ao redor do pescoço corta o fornecimento de sangue para o cérebro, causando perda de consciência, processo que leva cerca de 10 segundos. No entanto, a forca está longe de ser uma maneira pacífica de deixar este mundo. Há riscos de que o peso corporal faça a corda partir o pescoço entre a primeira e a segunda vértebras. Na pior das hipóteses, um nó feito de forma errada provocará uma morte lenta e dolorosa, prolongando o sofrimento por até 15 minutos. A injeção letal 8 Concebida em 1977 como uma alternativa humanitária à cadeira eléctrica, a injeção letal é um método de execução nos Estados Unidos que consiste em três drogas: pentotal, um anestésico; seguido por uma dose de pancurónio, um paralisante do sistema respiratório; e finalmente, cloreto de potássio, que para o coração quase instantaneamente. A intenção era de que esse procedimento fornecesse uma morte rápida e pacífica, mas vários relatos de testemunhas mostram que, em muitos casos, os réus sofreram convulsões ou tentaram se levantar quando receberam as últimas drogas. Segundo especialistas, isso pode acontecer devido à inadequação das doses, segundo o peso corporal dos prisioneiros. Cientistas garantem que pessoas nesta situação experimentam uma sensação de sufocamento após a paralisia dos pulmões e dor semelhante a uma queimadura, resultante do cloreto de potássio. Descompressão 9 Essa é uma forma de morrer que ronda os mergulhadores, pilotos ou astronautas. Por meio desse processo, a morte ocorre quando a pressão do ar que nos rodeia desce repentinamente: os pulmões se expandam e rasgam os tecidos delicados, que permitem o intercâmbio de gases. Se a vítima não expira ou tenta manter o fôlego antes da descompressão, os danos podem ser ainda maiores. O oxigênio começa a faltar do sangue e dos pulmões, enquanto o corpo começa a inchar devido à evaporação da água nos tecidos. Finalmente, as bolhas de vapor de água inundam a corrente sanguínea, impedindo que o sangue circule. Daí para frente, não resta nem mais um minuto completo de vida, quando o sistema circulatório para. Sobreviventes vítimas de descompressão, que incluem pilotos e um técnico da NASA, cujo fato se despressurizou dentro de uma câmara de vácuo, indicam que primeiro sente-se uma dor no peito, como se tivessem sido espancados. Em seguida, percebem que o ar se escapa dos pulmões e que são incapazes de voltar a inspirar. Experiências apontam que a morte por descompressão acontece, normalmente, depois de 15 segundos, quando as pessoas perdem a consciência. Mas se a vítima for novamente pressurizada, em menos de 90 segundos, tem uma boa chance de sobreviver sem danos permanentes. Fonte: Curiozit

Fonte: http://updigno.com/o-que-as-pessoas-sentem-quando-morrem/ | UP Digno

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

PASTOR BATISTA AFIRMA QUE OBAMA PAVIMENTA CAMINHO PARA O ANTICRISTO

O pastor batista Robert Jeffress, 58 anos, é líder da Primeira Igreja Batista em Dallas, Texas (EUA), uma igreja de 11 mil membros bastante respeitada no Sul dos Estados Unidos. Seu nome, porém nunca teve tanta projeção nacional como agora, depois de ter dado entrevistas e lançado um livro, intitulado Perfect Ending, declarando, entre outras coisas, que o governo Obama “está pavimentando o caminho para o Anticristo”. As colocações de Jeffress se tornaram logo populares e ele foi chamado a dar entrevistas às tevês e jornais norte-americanos para falar sobre o assunto.

No início de fevereiro, após a repercussão das colocações de Jeffress, Obama aproveitou o tradicional café da manhã anual de oração na Casa Branca para, pela primeira vez, dar as mais fortes declarações públicas de fé cristã que ele já fez em sua vida. Disse ele: “Sou grato não só porque, quando estava falido, a igreja me alimentou, mas porque me conduziu a todo o resto. Conduziu-me a abraçar Jesus Cristo como meu Senhor e Salvador. Conduziu-me à Michelle, o amor da minha vida, e abençoou- -me com duas fi lhas maravilhosas. Conduziu-me ao serviço público. E quanto mais prossigo servindo na vida pública, sobretudo nos momentos de difi culdade e dúvida, mais agradeço a mão de Deus que me guia”. Detalhe: foi a primeira vez na história que o café da manhã anual de oração com o presidente dos Estados Unidos não teve um preletor convidado – o próprio Obama foi o preletor. 

Apesar da bela declaração, os atos de Obama se chocam com sua afi rmação: o apoio ao aborto – e em qualquer fase da gestação – e ao “casamento” gay são fortes exemplos, mas há ainda o caso da perseguição a grupos cristãos conservadores através de assédios arbitrários do fi sco, o que causou grande escândalo ano passado nos EUA. 

Nesta entrevista, concedida originalmente ao jornal norte- -americano “_ e Christian Post” e cedida ao MP, Jeff ress fala sobre como as políticas do presidente Barack Obama estão pavimentando o caminho para o futuro ditador mundial conhecido como o Anticristo e porque os cristãos não devem se intimidar de serem ativos na política. 

Em seu livro, você menciona que as políticas do presidente Barack Obama e a agenda política dele estão pavimentando o caminho para um futuro ditador mundial. Você pode fornecer alguns exemplos dessas políticas? 

Esses são provavelmente os parágrafos do livro que têm atraído mais a atenção nacional. Quero ser muito claro: não estou afi rmando que o presidente Obama é o Anticristo. Na verdade, eu estou absolutamente certo de que ele não é o Anticristo. A razão para que eu possa dizer isso é que a Bíblia indica que o Anticristo terá, por assim dizer, números nas pesquisas mais elevados [Obama está vivendo hoje, segundo o Gallup, a sua maior baixa de popularidade]. Mas eu acredito que o presidente está pavimentando o caminho para um futuro ditador mundial. 

A Bíblia diz que os sete anos de história antes da manifestação de Cristo serão caracterizados por este ditador mundial, que comumente chamamos de Anticristo. Ele vai usurpar as liberdades fundamentais das pessoas, como a liberdade de expressão, de adoração e de comércio. Ele vai lançar um ataque contra o povo de Deus e vai tentar mudar a lei moral de Deus, de acordo com Daniel 7.25. Ele também vai ser capaz de realizar todas essas coisas com pouca ou nenhuma oposição, pelo menos no início. 

Quando eu estudei esse assunto, eu tive que me fazer a pergunta: “Como é que o Anticristo pode usurpar tal liberdade sem qualquer oposição?”. E a minha resposta é que as pessoas foram condicionadas a desistir dos seus direitos muito antes desse ditador final chegar. E eu acho que você verá isso no governo do presidente Obama. 

Você tem que concordar, seja você a favor ou contra o Obamacare [o plano de seguro social nacional do governo Obama], que o presidente aproveitou com sucesso o controle de um sexto da economia do país, levando as pessoas a desistirem de liberdades básicas, como a liberdade de escolha do médico e do fornecedor de seguro saúde. Não só isso, o presidente lançou um ataque contra o povo de Deus ao contrário de qualquer outro presidente na história dos Estados Unidos. Quem teria pensado que um presidente dos Estados Unidos estaria indo contra um pequeno grupo de freiras porque elas não se submeteram ao mandato HHS que determina que instituições de saúde religiosas devem oferecer métodos contraceptivos? 

Pela primeira vez na história dos EUA você teve um presidente que propôs uma mudança em uma das leis morais mais básicas de Deus, que é o casamento, que deve ser entre um homem e uma mulher. O presidente foi capaz de fazer todas essas coisas e ainda ganhar a reeleição por uma margem confortável. Isto é o que eu estou dizendo: o presidente é ilustrativo, mas ele também está preparando o caminho para a vinda do ditador mundial. Agora, deixe-me ser muito claro e dizer que eu não acredito que o presidente Obama se ajoelha diante de um altar de Satanás no Salão Oval todos os dias. Eu não estou dizendo isso. Mas eu estou dizendo que o que ele está fazendo agora é preparar o caminho para este ditador futuro. 

As políticas do presidente Obama, os eventos atuais de sua agenda política, são exemplos do que está por vir? 

Sim, são exemplos do que ainda está por vir, mas também estão preparando o caminho para o que está por vir, condicionando as pessoas a desistirem de seus direitos em nome de um chamado bem maior. 

Na comparação entre as políticas e a agenda política atrade Barack Obama com os da administração de George W. Bush, você diria que as de Obama promoveram uma redução do tempo para o surgimento do Anticristo enquanto as de Bush estavam prolongando esse tempo, ou não é isso que você está dizendo? 

Quero ser claro: acho que algumas das coisas que o presidente Bush fez foram também condicionando as pessoas para o advento desse futuro ditador mundial. Por exemplo: depois dos atentados de 11 de setembro de 2011, os americanos, voluntariamente, desistiram de certas liberdades e direitos a fi m de proteger o nosso país. De bom grado, aceitaram o que a Agência de Segurança Nacional (NSA) está fazendo agora, a fim de proteger a nossa liberdade e segurança. Eu não estou afirmando que é bom ou ruim, mas dizendo que nós estamos sendo ensinados que devemos entregar nossos direitos pessoais por um bem maior. Acho que, da mesma forma, um dia será discutido se não seria melhor, para fins de segurança, que todos recebam uma marca, um identificador, para que possam, por exemplo, se engajar no comércio. Eu acho que haverá todos os tipos de argumentos financeiros e de segurança nacional aplicados ao melhor interesse do futuro império mundial para que todos possam receber essa “marca da besta” predita pelas profecias bíblicas. 

Em relação à política do governo Obama em relação ao casamento gay, você diria que ele é um líder nessa questão ou está apenas seguindo uma tendência cultural? 

Quanto ao “casamento” com pessoas do mesmo sexo, vamos olhar para a cronologia dele. Foi em maio de 2012 que o presidente sinalizou seu apoio ao “casamento” gay. Um ano depois, em junho de 2013, a Suprema Corte derrubou elementos-chave da Lei de Defesa do Casamento. A Suprema Corte nunca conduziu a opinião pública, ela sempre foi levada pela opinião pública. Essa sempre foi a história da Suprema Corte. E eu acredito que quando você tem o líder do país, o presidente, dizendo, seguido pelo apoio de formadores de opinião, que é a favor do “casamento” gay, isso afeta o processo. Acho que isso levou à rápida aceleração e ao aumento da aceitação do “casamento” gay, o que influenciou o Tribunal a tomar essa decisão um ano mais tarde. 

Fonte: CPADnews