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sexta-feira, 21 de julho de 2017

quarta-feira, 19 de julho de 2017

Qual é a sua impressão?


Impressão digital (tecnicamente datilograma ou dermatoglifo) é o desenho formado pelas papilas (elevações da pele), presentes nas polpas dos dedos das mãos, deixado em uma superfície lisa. As impressões digitais são únicas em cada indivíduo, sendo distintas inclusive entre gêmeos univitelinos. Tal característica, chamada unicidade, as faz serem utilizadas como forma de identificação de pessoas há séculos.

As papilas são formadas durante a gestação e acompanham a pessoa até a morte, sem apresentar mudanças significativas. Esta propriedade é conhecida como imutabilidade.

A impressão digital apresenta pontos característicos e formações que permitem a um perito ou um papiloscopista identificar uma pessoa de forma bastante confiável.

Tal comparação é também feita por sistemas computadorizados, os chamados sistemas AFIS (Automated Fingerprint Identification System, Sistema de Identificação Automatizada de Impressão Digital).

Cada pessoa na face da terra tem uma individualização em sua impressão e quando falamos do reino espiritual não é diferente.

Temos, em Cristo, uma "impressão espiritual" que nos faz conhecidos como filhos de Deus, como Seus servos e herdeiros do céus.

Tal impressão não é lida por máquinas ou analisadas por especialistas, ela só reconhecida por Deus, Jesus, o Espírito Santo, anjos, Satanás e seus demônios.

Ela é o seu sinal individual de ligação com Deus, te dá passaporte para o céu e faz o inferno tremer diante da autoridade que ela te concede.

Valorize sua impressão, pois ela te valoriza!

terça-feira, 18 de julho de 2017

ORIGENS DA MUSICA


A música é um agente potencializador
dentro da adoração.
"E o nome do seu irmão era Jubal; este foi o pai de todos os que tocam harpa e órgão."
Gênesis 4.21

Jubal é citado como o pai dos primeiros instrumentistas musicais, fato que registra a manifestação da música desde o início da humanidade. O fato de Jubal ter sido filho de um homem (Lameque) que tomou duas mulheres para si não ofuscou a compreensão nem o transporta de uma manifestação celeste, que é a música, para o mundo dos pecadores. Ao contrário das teses que argumentam que a música é fruto das experiências do homem primitivo e de suas descobertas, a narrativa de Gênesis sugere uma base para estas manifestação através de Jubal, e isso nos leva a refletir: qual foi o referencial que Jubal utilizou para construir a primeira harpa e a primeira flauta? Teria ele "se inspirado" na música que cerca o Deus vivo nas expressões de adoração daqueles seres que o louvam?" [1]
O homem foi criado com todos os aparatos para adoração, mas não foram todos eles manifestos sem a intervenção divina. O fato do termo inventar ser atribuído não tira Deus de cena, vejamos, Deus cria o homem para adora-Lo em decorrência dos eventos celestes pré-Criação.

O homem vem dia após dia sendo dotado do Espírito de Deus, se na revelação das coisas no Gênesis, na liberação de conhecimento a Salomão, como no revestimento do Espírito Santo da Igreja.

Deus no momento oportuno colocou a música no cenário humano, sabendo Ele que a mesma teria profunda ação no íntimo do ser humano. Balançamos a cabeça e batemos o pé quase que automaticamente ao ouvirmos uma música. Somos seres musicais.

A música é um importante instrumento de adoração, mas só ela não é adoração. A adoração e o louvor não começam nas notas musicais, nos acordes e dissonâncias, eles começam na vida o instrumentista e do cantor. É aí que muitos se enganam.

Uma bela música não é adoração, mas uma adoração pode vir a serem uma bela música. A prova disso são os Salmos. Muitos deles eram entoados em forma de cântico nos santuário, nas dificuldades, nas vitórias, nas peregrinações, etc.

A vida individual do adorador é que faz a música, por isso que Jubal não pode ser culpado ou descreditado pelas ações de seu pai, Lameque.

A Bíblia revela vários momentos em que os seres celestiais estão adorando e cantando, o Apocalipse retrata cânticos dos santos e salvos no Senhor. O céu não copiaria as coisas da terra, já que lá as coisas da terra já se passaram.

O fato é que pela Bíblia a música vem do céu por inspiração de Deus ao homens, como uma extensão da adoração dada a Deus pelos anjos agora cedida ao homens.

Referências
[1] Bíblia De Estudo Louvor e Adoração - NTHL

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Expectativas do Fim do Mundo


A Importância das Últimas Coisas
Texto Referência: Lc 21.36

"Vigiai, pois, em todo o tempo, orando, para que sejais havidos por dignos de evitar todas estas coisas que hão de acontecer, e de estar em pé diante do Filho do homem."

Analisemos a proeminência das Ultimas Coisas nas escrituras:
a) Referências claras no Velho Testamento: Jó 19.25,26; Sl 24.7-10; 45.2-4; Is 60.1,2
b) Citações de Jesus: Mt 24.30; 26.64; Lc 11.2; Jo 14.3,18,23,28
c) Afirmações angelicais: At 1.10,11
d) Declarações apostólicas: 1 Co 15.50-58; 1 Ts 4.13-18; Tt 2.13; Jd 14; Apocalipse

Todo o Velho Testamento prepara a Vinda de Jesus, com lances em Sua Segunda Vinda.

Enoque, Noé, Davi prefiguram os últimos dias.
O ofício de Cristo como Rei só se entende à luz da Segunda Vinda.
As Alianças e Dispensações culminam com o fim do mundo.
A Salvação é passado, presente e futuro.
O Batismo simboliza morte, ressurreição, envolvendo os vários tipos e ressurreições e a nova vida aqui e além.
A Ceia prefigura a Vinda de Jesus.
Todo o Novo Testamento interpreta-se à luz do fim.
As Últimas Coisas são a esperança da Igreja (At 23.6; 26.6-8; Rm 8.20,25; 1 Co 15.19; Gl 5.5; Tt 2.13; 1 Pe 1.3; 2 Pe 3.9-13; 1 Jo 3.2,3).

Esta doutrina:
a) Promove Santificação (1 Jo 3.3; 2 Pe 3.11; Mt 25.6,7).
b) Solicita vigilância e perseverança (Mt 24.44; 1 Ts 5.6; Mc 13.36; 1 Jo 2.28).
c) Sustenta o crente nas lutas (Tg 5.7; Hb 10.35-37; 11.26; 2 Tm 2.12; 1 Ts 4.16-18).
d) Estimula o crente ao serviço cristão (Mt 24.45-51; Lc 19.13; 2 Co 5.10,11; 1 Co 3.11-15).
e) Define os alvos do serviço cristão (At 1.8; 15.13-18; Rm 11.22-32).
f) Profere fervoroso apelo de consagração ao serviço de Deus (Rm 13.11,12; 2 Ts 1.7-10).
g) Admoesta os iníquos (2 Ts 1.7-10).