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terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

OS DEVERES MUTUOS DO CASAMENTO

Os deveres mútuos do casamento diz respeito à convivência real de duas pessoas independentes e diferentes que se uniram com os mesmos propósitos e ideais, o sucesso do matrimônio, depende de busca do consenso, da boa vontade, do diálogo constante e da tolerância, é o desejo de convivência que impõe responsabilidade, para marido e mulher.

Fidelidade.

Ser fiel nas múltiplas relações matrimoniais e consolidar a própria base da sociedade, a fidelidade não pode se limitar apenas ao sexo, se não é ilusória e morta, o casal deve ser fiel em tudo o que se relaciona ao matrimônio; convivência social, sexo, educação dos filhos, religião, profissão, finanças, alegrias e tristeza.

Afeição.

O lar deve ser uma central terapêutica de amor, o amor pode crescer ou definhar, depende dos dois, preste atenção, o amor é como um jardim, se você não cultiva, se você não rega, se você não cuida ele morre, o amor é como uma fogueira acessa, a um versículo em provérbios que diz “Sem lenha o fogo se apaga” por isso o amor precisa ser nutrido, alimentado.

Cooperação

Você sabe o que significa cooperar? Significa operar junto. Cooperação é o terceiro pilar significativo para o bom funcionamento da relação de casal. O cônjuge sozinho não pode garantir o bom funcionamento do matrimônio, nenhum outro relacionamento deve separar o casal, mas sim unir, isso tem haver com igreja, amigos, família de origem e outros relacionamentos.

Você sabe quais são as duas palavras mais poderosas na vida de casal, tentar acertar, alguns falariam: amor e respeito, não! Perdão e misericórdia também não.

As duas palavras mais poderosas na vida de um casal é CONTA COMIGO, isso tem a ver com cooperação.

Tolerância.

A convivência matrimonial é o meio ideal para se aprender a flexibilidade e tolerância. É fundamental que o cônjuge aprenda a respeitar a opinião dos outros. São os pontos vista divergentes entre os cônjuges que dão validade para resolver os desafios do dia a dia as opiniões diferentes quando respeitadas, não levam ao desastre, mas sim enriquecem o que aprendi a conviver com elas.

Submissão.

A submissão mútua é um aspecto negligenciado na ética cristã, a luz da palavra de Deus os cônjuges devem subordinar-se um ao outro, Efésios 5.21 diz assim: “Sujeita-vos uns aos outros em amor”; eu acho muito legal quando pergunto para um casal, quem é que manda lá? A mulher responde: eu, não ou o marido diz: eu, não. É muito legal, as vezes eu pergunto assim para alguns casais: Na sua casa quem manda? Ai então ela e ele diz: lá em casa quem manda é o amor.

Sempre que o amor é quem manda, quem determina, cada um cumpre muito bem o seu papel, aí então o casal cresce de forma saudável, e sustentável.
O próximo dever mútuo no casamento é:

Diálogo.

Diálogo franco e sincero, o matrimônio vive do diálogo dos cônjuges, o silêncio pode se tornar uma arma terrorista que destrói o lar, o silêncio pode ser uma forma de expressar a indiferença e isso mata, o contrário de amor não é ódio é indiferença.

Não deixe bloquear os canais de comunicação, a vida do casamento passa por eles, sem diálogo não há casamento saudável. Vou repetir o que eu digo sempre: O divórcio sempre é precedido pela morte do diálogo.

Perdão.

O perdão é a humildade para admitir erros e prontidão para confessar pecados num diálogo aberto são os elementos especificamente cristãos que enriquece o matrimônio, e o tornam uma verdadeira escola de fé, arrependimento e perdão. Hoje eu entendo o por que Jesus deu aquela resposta para Pedro, quando Pedro perguntou: até sete vezes eu devo perdoar meu irmão? E Jesus disse: Não Pedro, não é até sete vezes, mas setenta vezes sete, ou seja, 490 vezes por dia. Sem perdão é impossível conviver.

Casamento é para quem aprendeu a arte de perdoar, o perdão sustenta o diálogo, o diálogo sustenta a unidade e é na unidade do casal que está a força.

Deus abençoe você, Deus abençoe sua família, Deus abençoe sua casa. Lembre-se nenhum sucesso justifica o fracasso de uma família ou de um casamento. Você nasceu para vencer!  

PrJosuéGonçalves

domingo, 16 de fevereiro de 2020

LIDER HUMILDE X ARROGANTE

Líderes humildes tendem a compartilhar seus recursos, quer na penúria, quer na abundância. Líderes arrogantes tendem a amealhar seus recursos, não dispostos a compartilhar, a menos que recebam algo em troca.

Líderes humildes tendem a ser construtores de pontes, recusando-se a demonizar ou negligenciar o “outro”. Líderes arrogantes tendem a operar sozinhos, recusando-se a fazer parceria com outras pessoas — especialmente aqueles que têm opiniões diferentes.

Líderes humildes tendem a ignorar as fofocas, sendo sábios o suficiente para saber que sempre há um outro lado na história. Líderes arrogantes tendem a espalhar e se divertir com fofocas, sempre querendo ouvir o pior dos outros para se sentirem melhor.

Líderes humildes tendem a ser os apoiadores do rei, sem clamarem para se tornarem reis. Líderes arrogantes tendem a buscar atenção, preferindo queimar pontes ou chegar com armas nas mãos se não conseguirem aquilo que querem.

Líderes humildes tendem a celebrar as realizações dos outros e não as suas. Líderes arrogantes tendem a desconsiderar as realizações de outras pessoas se isso não servir à sua agenda.

Líderes humildes tendem a dar o benefício da dúvida, sabendo que ninguém está sempre no seu melhor. Líderes arrogantes tendem a presumir o pior, incapazes de ver as traves em seus próprios olhos.

Líderes humildes tendem a apreciar nuances, pois sabem que já se enganaram muitas vezes. Líderes arrogantes tendem a ver tudo em preto ou branco, não dispostos a considerar opiniões contrárias.

Líderes humildes tendem a ser empáticos, muitas vezes priorizando as pessoas em detrimento de idéias. Líderes arrogantes tendem a ser rígidos, incapazes de receber críticas construtivas.

Líderes humildes tendem a dar boas-vindas à prestação de contas, pois sabem o quanto necessitam disto. Líderes arrogantes tendem a rejeitar a prestaçāo de contas, considerando isto um incômodo ou perda de tempo.

Líderes humildes tendem a reconhecer seus erros, pois sabem que estão longe de serem perfeitos. Líderes arrogantes tendem a culpar os outros por suas falhas ou fracassos, sem disposição para reconhecer suas próprias tendências pecaminosas.

Moses Y. Lee