- O escritor sagrado aponta-nos em regra, para a existência de três estados do cristão vivendo “ Entre Vós “ – qual seja: o “ Aflito “; o “ Contente “; e o “ Doente “.
- Entretanto, ele próprio, de modo sábio e inteligente, trata de indicar o verdadeiro e adequado comportamento para tais pessoas:
1 – “ Está alguém entre vós aflito?”.
- A saída é a oração – Ainda bem que a pergunta do escritor é “ alguém entre vós “ e não “ todos vós aflitos ?“. Aflição no grego: “ kakopatheo “ que significa: “ Sofrer por um infortúnio “; “ Aperto por privação de alguma coisa ou enfermidade “; “ Sofrer por alguma perda “; diferentemente da outra palavra grega para “ Aflição “ – “ thlipsis “ - da raiz – “ thlibo “, que significa: “ pressão ou opressão externa “; “ perseguição “.
- Em Gn. 41.52 – “ terra da minha aflição “; ( Êx. 5.19 ); “ pães asmos – pão de aflição “; ( Dt. 16.3); Jó 36.8 – “ amarrados em cordas de aflição”; Sl 25.16-18 – “ suplica para que o Senhor olhe para a sua aflição” ( Sl 132.1 ) e mais tarde pode dizer: “ Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas “ Sl 34.19; 119.107; Jo 16.21,33; Mt 24.21; Rm 8.18; II Tm 2.3; I Pe 5.1,9 e Is 53.4. Por que o escape é a oração?
1.1 – Porque a oração pode criar tudo de novo;
1.2 – Porque a oração pode dar força em meio ao sofrimento;
1.3 – Porque a oração pode mudar circunstâncias, etc.
1.2 – Porque a oração pode dar força em meio ao sofrimento;
1.3 – Porque a oração pode mudar circunstâncias, etc.
2 – “ Está alguém contente? Cante louvores ”.
- A primeira manifestação da verdadeira alegria espiritual é Cantar Louvores ( Sl 16.11; 22.3; 100; ). Com isso, evitamos a tentação da “ auto-suficiência “ , e, conservamos o estado de felicidade pela dependência divina.
- O vocabulário original para a expressão em apreço “ cante louvores “ é “ psaleto “ que era usada para indicar o “ bramido forte pelo cântico “, pois normalmente, o cântico primitivo era acompanhado de instrumentos diversos. Quem canta mais, terá também, mais a sua mente guardada pelo Senhor Deus.
- O vocabulário original para a expressão em apreço “ cante louvores “ é “ psaleto “ que era usada para indicar o “ bramido forte pelo cântico “, pois normalmente, o cântico primitivo era acompanhado de instrumentos diversos. Quem canta mais, terá também, mais a sua mente guardada pelo Senhor Deus.
3 – “ Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ugindo-o com azeite em nome do Senhor “ ( v.14 ).
- Observemos três coisas importantes neste verso demonstradas pelas seguintes perguntas:
3.1 – Quem deve ungir o doente?
3.2 – Como se deve ungir o doente?
3.3 – Com que se deve ungir o doente?
3.2 – Como se deve ungir o doente?
3.3 – Com que se deve ungir o doente?
- Primeiramente: É bom que se diga que está em foco aqui, a doença física do corpo, e não doença espiritual, como alguns, que não acreditam no milagre da cura sendo operada nos dias de hoje, interpretam.
- Assim, quem deve ungir o doente? O próprio texto dá a resposta: “ chame os presbíteros da igreja “, isso quer dizer que, que esta autorizado e detém o encargo de orar pelos doentes ungindo-os com azeite, são os oficiais da igreja, mas ninguém. Entende-se que tais obreiros foram revestidos de um poder especial por imposição de mãos do ministério, para realizarem tais tarefas ( I Tm 4.14; II Tm 1.6 ).
- É claro, que na falta desses oficiais, diante de uma necessidade premente, oficiará o ato da unção, quem estiver naquele momento investido da responsabilidade, e suas vezes fizer; Como de deve ungir o doente? O verso assevera: “ Orem sobre ele...em nome do Senhor.”, isto é, deve-se seguir um ritual, orando com imposição de mãos sobre o enfermo ( Mc 6.13; 16.18 ).
- Com que se deve ungir o doente? O elemento natural tomado por agente curativo é o “azeite”, mesmo porque, os antigos ( a cultura oriental e judaica – Sl 133; Ec 9.8; Is 2.6; 10.27 ) aceitavam o “azeite da oliveira”, como carregado de poderes medicinais ( Lc 10.34 ). É óbvio que o “azeite” isoladamente, sem a observação da ordenança Bíblica, não é capaz de curar as enfermidades, contudo, é tomado como sinal tangível da presença de Deus e estimula a fé do doente.
- Em I Co 12.9, vemos a expressão: “...e a outro pelo mesmo Espírito os dons de curar”. Note que a frase destacada está no plural: “dons de curar”.
- Isto, fala-nos das várias maneiras que Deus se utilizou ou se utiliza para operar a cura:
- É claro, que na falta desses oficiais, diante de uma necessidade premente, oficiará o ato da unção, quem estiver naquele momento investido da responsabilidade, e suas vezes fizer; Como de deve ungir o doente? O verso assevera: “ Orem sobre ele...em nome do Senhor.”, isto é, deve-se seguir um ritual, orando com imposição de mãos sobre o enfermo ( Mc 6.13; 16.18 ).
- Com que se deve ungir o doente? O elemento natural tomado por agente curativo é o “azeite”, mesmo porque, os antigos ( a cultura oriental e judaica – Sl 133; Ec 9.8; Is 2.6; 10.27 ) aceitavam o “azeite da oliveira”, como carregado de poderes medicinais ( Lc 10.34 ). É óbvio que o “azeite” isoladamente, sem a observação da ordenança Bíblica, não é capaz de curar as enfermidades, contudo, é tomado como sinal tangível da presença de Deus e estimula a fé do doente.
- Em I Co 12.9, vemos a expressão: “...e a outro pelo mesmo Espírito os dons de curar”. Note que a frase destacada está no plural: “dons de curar”.
- Isto, fala-nos das várias maneiras que Deus se utilizou ou se utiliza para operar a cura:
A – A Palavra – Sl 107.20;
B – A obediência – II Rs 5.14;
C – O saber humano usando um emplasto – Is 38.21;
D – Lodo com saliva – Jo 9.1-25;
E – A sombra Humana – At 5.15
F – Os lençóis de Paulo – At 19.12, etc.
B – A obediência – II Rs 5.14;
C – O saber humano usando um emplasto – Is 38.21;
D – Lodo com saliva – Jo 9.1-25;
E – A sombra Humana – At 5.15
F – Os lençóis de Paulo – At 19.12, etc.
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